Antes da década de 1960 a pressão social contra as chamadas “mães solteiras” era tão grandes que as mulheres só concordavam em ter relações sexuais se tivessem certeza que o homem se casaria com ela caso ela engravidasse. Nos dias atuais a difusão dos métodos de controle de natalidade é tão grande que as mulheres já mudaram seu pensamento em relação à sexo e casamento. Elas já se sentem a vontade de perseguir e desfrutar dos mesmos desejos e oportunidades do homem.
O controle de natalidade permite que as mulheres decidam quando querem engravidar, esperando o momento certo onde se sintam mais instruídas, responsáveis e tenham uma segurança financeira. Uma mãe educada e melhor instruída tem a oportunidade de criar crianças mais capazes. Uma mulher financeiramente independente pode requerer, de maneira mais fácil, os direitos e oportunidades oferecidas a um homem.
Depois de anos de luta contra a dominação masculina, as mulheres das democracias mais industrializadas conseguiram, perante a lei, status igual aos homens.
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