terça-feira, 30 de abril de 2013

16 razões para fazer sexo diariamente


Você já deve ter escutado mais de uma vez essa famosa recomendação para o bem-estar físico e mental: fazer sexo. Aparentemente, o sexo pode ser a resposta para a longevidade, felicidade e um corpo saudável. Confira uma lista com os benefícios de saúde do sexo:



16. Desestressa
Sexo ajuda a reduzir o estresse. Quando exercícios de respiração profunda não funcionarem mais, parta para o sexo. Durante o sexo, seu corpo produz dopamina, uma substância que combate os hormônios do estresse, e endorfinas, ambos “hormônios da felicidade”, além de oxitocina, chamado de “hormônio do amor”, um hormônio secretado pela glândula pituitária que aumenta o desejo.
Em um estudo publicado na Public Library of Science, três pesquisadores de neurociência realizaram um teste em ratos machos e verificaram que os sexualmente ativos eram menos ansiosos do que os animais que não acasalavam.

15. É uma ótima forma de exercício
Fazer amor é uma forma de atividade física. Durante a relação sexual, as mudanças fisiológicas em seu corpo são as mesmas de um treino físico. Você já deve ter notado que sua respiração fica ofegante, o que significa que você se cansa. Por isso, você queima calorias. Se você faz sexo três vezes por semana durante 15 minutos, queima cerca de 7.500 calorias em um ano. Isso é o equivalente a correr 120 quilômetros! Respiração pesada aumenta a quantidade de oxigênio em suas células, e a testosterona produzida durante o sexo mantém seus ossos e músculos fortes.

14. Reduz pressão arterial alta
Tanto abraços quanto sexo podem melhorar sua pressão arterial. Sexo comprovadamente reduz a pressão sanguínea diastólica, conforme descobriram pesquisadores da Universidade de Paisley.

13. Melhora a imunidade
Lutando contra resfriados? Sexo é o remédio. Segundo estudos, ele pode aumentar a sua imunidade. Imunoglobulina A, um antígeno que combate a gripe, por exemplo, aumenta quando a frequência de sexo também aumenta.

12. Faz você parecer mais jovem
Fazer sexo três vezes por semana pode fazer você parecer 10 anos mais jovem. “É bom para as pessoas fazer sexo”, diz David Weeks, neuropsicólogo clínico no Hospital Royal Edinburgh, cujo estudo sobre os efeitos do sexo sobre o envelhecimento aparece em seu livro, “Secrets of the Superyoung” (em português, “Segredos dos Superjovens).

11. Deixa seu coração saudável
Sexo ajuda a queimar calorias, e também pode melhorar sua saúde cardíaca. Cientistas do Instituto de Pesquisa de New England examinaram o efeito do sexo sobre o coração. O estudo concluiu que os homens são 45% menos propensos a sofrer doenças cardiovasculares quando fazem sexo regularmente. O efeito sobre o coração de uma mulher não é conhecido.

10. Alivia a dor
O prazer é a medida para vencer a dor. Você experimenta enxaquecas e dores no corpo? Sexo pode ser a resposta. O Dr. George E. Erlich, um especialista em artrite da Filadélfia (EUA), realizou um estudo sobre a ligação entre artrite e sexo. Os pacientes da pesquisa que se envolveram em sexo relataram sentir menos dor.

9. Constrói confiança e intimidade
O ato de fazer sexo libera o hormônio oxitocina, o hormônio responsável pela sua felicidade e amor. Por conta disso, pesquisadores especulam que sexo pode aproximar os casais. É bem documentado que o hormônio oxitocina aumenta a confiança e os laços íntimos.

8. Diminui suas chances de câncer
Ejaculação regular reduz as chances dos homens de desenvolver câncer de próstata. Em um estudo, homens australianos que ejacularam 21 vezes por mês foram menos propensos a desenvolver o câncer. Outras pesquisas também indicam que a relação sexual reduz o risco de câncer de próstata.

7. Fortalece os músculos pélvicos
Sexo envolve o uso de vários músculos. Por isso, relações sexuais regulares podem ajudar a desenvolver músculos pélvicos mais fortes. Também ajuda a fortalecer quadris, costas, etc. Através do sexo regular, você ainda pode manter uma bexiga forte e boa função intestinal.

6. Protege a próstata
A maior parte do fluido da ejaculação é secretada pela próstata. Sem ejaculação, o fluido permanece na glândula, que tende a inchar, causando muitos problemas. Ejaculação normal “lava” esses fluidos e garante o bem estar da próstata até a velhice. Problemas também podem ocorrer quando os homens mudam de repente a frequência de ejaculações.

5. Induz o sono
Sexo funciona da mesma maneira como o exercício: você dorme melhor quando pratica. O aumento da frequência cardíaca leva ao aumento de relaxamento pós-coito. Sexo pode ser um remédio para insônia. Além disso, quando os homens ejaculam, se tornam letárgicos, e isso pode torná-los sonolentos.

4. Regula o ciclo menstrual
Aparentemente, o sexo pode melhorar o ciclo menstrual feminino. Sexo regula hormônios, que por sua vez regulam o ciclo menstrual. Sexo também reduz o estresse, que é uma das razões para as mulheres desregularem sua menstruação.

3. Previne a disfunção erétil
50% dos homens com mais de 40 anos sofrem de disfunção erétil – e todos os homens jovens temem esse momento. O melhor remédio contra a impotência é… Sexo. Ereções mantêm o sangue fluindo através das artérias do pênis, de modo que o tecido permanece saudável. Além disso, os médicos comparam uma ereção a um reflexo atlético: quanto mais você treina, melhor é sua performance.

2. Alonga a vida
Coração saudável, músculos mais fortes, aumento da circulação de oxigênio e aumento da felicidade são alguns dos fatores que contribuem para o aumento da expectativa de vida como resultado de sexo regular. Um estudo publicado no British Medical Journal revela que os homens que fazem sexo com frequência vivem duas vezes mais do que os que raramente entram em ação.

1. Deixa o sêmen saudável
Se o casal está tentando engravidar, fazer sexo com frequência ajuda não só aumentando as probabilidades, mas melhorando a qualidade e o volume de sêmen. O sexo regular substitui espermatozoides velhos dos testículos. Se eles se acumulam, pode haver danos ao DNA.

Fonte: http://hypescience.com Texto: Natasha Romanzot

Conheça as técnicas e movimentos que enlouquecem os homens


Veja dicas de pole dance, dança do ventre e striptease



Sexo é bom. Mas sexo com algo a mais para esquentar a relação é melhor ainda. As mulheres, defensoras das preliminares, têm uma arma poderosíssima para transformar a noite em algo incrivelmente inesquecível, tanto para o parceiro, quanto para si mesmas: a dança.

Os homens são muito mais visuais e adoram observar o corpo da mulher e os movimentos durante a relação. Se exibir para ele é uma maneira fácil de fazê-lo morrer de vontade de chegar aos finalmentes. Enquanto isso é hora de aumentar a autoestima e também – por que não? – ter prazer.
Se você ainda tem vergonha e não se sente à vontade para praticar, nós separamos algumas danças bem sensuais para te explicar como elas funcionam. Vale a pena fazer alguns treinos e testes à meia-luz, antes de apresentar a performance. Depois, é hora de mostrar o desempenho e conferir – dizem que o sucesso é garantido!

Pole Dance – Bem conhecida e muito procurada pelas meninas que querem esbanjar sensualidade, a dança ficou famosa depois que Flávia Alessandra viveu Alzira na novela Duas Caras, da Rede Globo, em 2008. A personagem era uma recatada enfermeira durante o dia, mas se transformava à noite para se apresentar em uma casa de shows. A técnica consiste em fazer performances agarrada a uma barra de ferro, o que exige muita força por parte das meninas nas pernas e braços – tá aí mais um ponto positivo: ajuda a ficar em forma, tanto que existem aulas de pole dance fitness para trabalhar determinados grupos musculares. Existe mais liberdade na escolha da música, podendo ser qualquer uma agitadinha para que favoreça o desempenho no poste.

Dança do Ventre – A dança oriental também é bem popular por aqui. O corpo simula os movimentos de uma serpente e a performance é composta de uma série de vibrações e ondulações na região da barriga. Se caracteriza também pelos trajes sexys, com uma espécie de sutiã bordado e saias longas que cobrem as pernas, mas exibem muito do quadril. Existem tipos diferentes de movimentos e estilos em cada cultura, mas por aqui costumam ser bem ousados e sensuais. São executadas ao som de música árabe.

Striptease – O nome faz referência às provocações e insinuações ao tirar a roupa. É basicamente isso. Por aqui não existe muita regra, basta escolher uma música sexy (aquelas que deixam o clima quente sem precisar de muito esforço) e fazer movimentos sensuais. Existem por aí algumas técnicas específicas, mas o mais importante é – falando o bom português – enrolar. Fingir que vai tirar a peça, mas deixar ela no corpo os faz ficarem loucos e morrerem de vontade de ver o que está por baixo.

Lap Dance – Dá para dizer que essa é a mais provocante da lista, uma vez que o homem tem muito mais contado com o corpo da mulher enquanto ela se exibe. O homem, sentado, assiste ao desempenho, enquanto a mulher rebola bem próximo a ele. Na parte mais quente da dança, as moças sentam no colo dos rapazes e iniciam movimentos bem excitantes.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Conheça a dieta do sexo




Se tem uma coisa que ninguém quer é perder uma noite promissora de sexo porque comeu demais e ficou cheia ou com preguiça demais para transar. E, sim, isso acontece e não é culpa do seu cérebro, mas do corpo mesmo, que precisa de energia para metabolizar os alimentos.

Para que isso não aconteça e você mantenha sua vida sexual interessante e não estressante - se dormir depois do sexo é um problema, imagina antes mesmo dele começar?! -, sem perder oportunidades de se divertir muito com a pessoa escolhida, fizemos uma listinha de alimentos que, se possível, devem ficar de fora da dieta antes da hora H para que seu pique não se torne uma vítima fatal.

Se você achava que o problema era apenas com alho e cebola, por causa do seu hálito, ou alimentos que deixam você com gases, se enganou. O hálito você dá um jeitinho com chiclete e os alimentos que formam gases estão presentes em sua dieta como um todo, então não há muito o que fazer.

Mas o álcool, por exemplo, é muito associado ao sexo. Champanhe, então, é apontada como algo extremamente sexy. Só que nem todo mundo está acostumado a beber e quando uma pessoa assim toma uma ou duas taças já é o suficiente para ser pega pela sonolência assim que deitar na cama. E sexo durante o sono não era exatamente sua ideia de diversão, era?

Se o cardápio do dia for queijo e vinho, então, as chances de desistir do sexo e ficar apenas com o jantar são grandes. Queijos demoram para ser processados pelo corpo e gastam muita da sua energia para isso. Quem tem uma vida agitada não precisa de mais gastos de energia bem na hora H!

Batata frita, e frituras em geral, não são amigas do sexo também. A digestão desses alimentos é mais lenta, dá sono e acaba com a disposição. Assim como a da carne vermelha. O organismo fica focado em digeri-la e manda uma sensação de relaxamento para o resto do corpo.

Pensando assim parece que não há muitas alternativas para um jantar antes de uma linda noite de sexo, né? Há sim! Você pode apostar nos peixes, castanhas, frutas e saladas. Você pode comer as outras coisas todos os outros dias da semana, se quiser, mas na hora de se divertir entre quatro paredes vale a pena fazer uma forcinha e ajudar seu corpo nessa tarefa tão prazerosa. 

Fonte: http://br.mulher.yahoo.com/blogs  Texto: Carol Patrocínio

8 motivos para você fazer mais sexo


1. Diga adeus aos stress


É comprovado que o sexo alivia o stress. Pessoas que fazem sexo reagem melhor a situações estressantes, isso porque os níveis de oxitocina, hormônio que combate o stress, é elevado quando praticamos sexo.
Além disso, um estudo mostrou que pessoas que fizeram sexo na noite anterior de dar uma palestra, tinha o a pressão sanguínea menor e batimentos cardíacos mais baixos comparados aos que não fizeram. Ou seja, o sexo realmente faz você ficar bem mais calma.

2. Sexo é bom para o coração – em todos os sentidos

Ao longo dos anos vários estudos comprovaram que o sexo é bom para o funcionamento cardiovascular, já que ativa a circulação e ainda abaixa os níveis de colesterol e pressão sanguínea.
Uma pesquisa do American Journal of Cardiology mostrou que os homens que transam pelo menos duas vezes por semana tem 45 % menos chance de sofrer de um ataque cardíaco do que aqueles que fazem sexo apenas uma vez ao mês ou menos.

3. Sexo emagrece

Sim, uma ótima notícia para quem quer conquistar aquele corpo dos sonhos. O ato sexual de 30 minutos queima no mínimo 200 calorias, imagina a noite toda?

4. Sexo alivia dores

É difícil se imaginar sexy quando você está com aquela dor nas costas ou com cólicas menstruais. Mas, durante o sexo a relação entre endorfinas, corticóides e oxitocina fazem com que a dor seja aliviada. Ao invés de atacar a aspirina, liga para o namorado.

5. Sexo melhora o sistema imunológico

Sexo aumenta os anticorpos no sangue. Por isso, pessoas que tem uma vida sexual ativa tendem a ficar muito menos doentes. Sexo e saúde caminham juntos.

6. Sexo te ajuda a dormir

Adeus insônia! A oxitocina relaxa o corpo e ajuda você a ficar mais calma para dormir. E, todos sabemos que uma boa noite de sono pode fazer maravilhas pelo seu dia.

7. Sexo melhora seu relacionamento!

Tudo de novo por causa da oxitocina. Esse hormônio é chamado de “poção do amor”, pois além de todos os outros beneficios, ele também promove o sentimento de intimidade.
Pesquisadores em Zurich provaram que a oxitocina reduz os níveis de cortisona, o que encoraja uma comunicação mais calma e positiva, evitando brigas entre o casal.
Outro fato interessante é que homens quando possuem a oxitocina elevada, e estão em um relacionamento sério, se mantem mais distantes de mulheres que acham atraentes e não conhecem. Ou seja, a oxitocina ajuda a promover a fidelidade masculina.

8. Sexo faz bem para pele

Fazer sexo apenas duas vezes na semana aumenta o horomonio DHEA, que repara tecidos, aumenta o viço da pele e ainda estimula a produção de colágeno. Ou seja, quem faz sexo previne rugas com muito mais facilidade.


sexta-feira, 26 de abril de 2013

Inverter papéis na cama pode esquentar o sexo

Acessório erótico geralmente associado ao sexo entre lésbicas, a cinta peniana permite que o corpo feminino proporcione o prazer provocado pela penetração e vem sendo adotada também por casais heterossexuais que buscam sensações diferentes na cama.



De formatos, texturas, dimensões e tecnologias variadas –algumas contam com vibrador–, a cinta traz um pênis artificial acoplado e serve basicamente para que homens e mulheres possam trocar de papéis na transa.


A brincadeira não interfere na sexualidade e nos papéis de cada um no cotidiano familiar, social ou profissional, e pode incrementar a intimidade e o relacionamento. No entanto, algumas questões merecem ser analisadas antes de tentar a prática.
Segundo Oswaldo Rodrigues Junior, terapeuta sexual e diretor do Inpasex (Instituto Paulista de Sexualidade), culturalmente aprendemos a enxergar os homens como viris, seres que dão ordens e são obedecidos, e as mulheres como submissas.

Para muitas pessoas, entretanto, seguir os papéis que a sociedade impõe tem um custo emocional alto. Por isso, em algumas situações elas buscam exercer o papel oposto ao exigido, o que se denomina inversão de papéis. "Isso leva alguns casais a usarem as cintas penianas nas atividades sexuais", explica o psicólogo. Os homens podem se deixar conduzir, enquanto as mulheres se sentem mais poderosas, masculinizadas, no comando da situação.

Há, evidentemente, o aspecto físico: vários homens sentem prazer com a estimulação anal, sem que isso inclua desejos homossexuais. O tesão é pela parceira, e é ela quem deve realizar a penetração.

A terapeuta sexual Arlete Girello Gavranic, coordenadora do curso de pós-graduação em Educação e Terapia Sexual do Isexp (Instituto Brasileiro Interdisciplinar de Sexologia e Medicina Psicossomática), conta que nem todos os homens conseguem experimentar essa vivência facilmente. 

"Alguns evitam até fantasiar a situação, pois têm receio de que isso signifique um desejo homossexual. Muitos homens nem permitem carícias na região do períneo ou do ânus com medo de sentir excitação", diz. Uma pena, segundo ela, porque a região é rica em terminações nervosas e, portanto, muito sensível do ponto de vista erógeno.

"O fato de ser penetrado não significa que um homem é menos ou mais viril. É apenas uma forma diferente de sentir prazer", completa a psicóloga e terapeuta sexual Carla Cecarello, presidente da ABS (Associação Brasileira de Sexualidade).

Não se pode ignorar que existem aqueles que sentem vontade de transar com outro homem, e ficam somente no plano da fantasia. "Homens que têm dúvidas sobre as próprias preferências sexuais provavelmente terão preocupações sobre ser ou não ser heterossexuais com essas brincadeiras", conta Oswaldo.
 
Às vezes, tais questionamentos também acometem as mulheres, que colocam em dúvida a masculinidade do parceiro caso seja ele quem tome a iniciativa de propor a cinta peniana. Várias das que encaram a experiência, porém, acabam gostando de vivenciar um certo poder sobre o outro. Outras já não se preocupam em ser poderosas, mas sim em criar uma situação satisfatória e de intimidade com o parceiro.
 
Uma questão crucial antes de investir no acessório é se o uso recorrente da cinta peniana pode atrapalhar a vida sexual do casal. Se ela for satisfatória para os dois, não há problema nenhum. Como sempre, a resposta está em usar o bom senso. "Essa é uma prática que apimenta a relação e, portanto, o ideal é que seja eventual. Se passa a ser frequente, a espontaneidade para outras formas de obtenção de prazer fica comprometida e corre-se o risco de o casal entrar em conflitos por conta disso", fala Carla Cecarello.
 
E se o brinquedo representar a satisfação de necessidades apenas de um dos dois, certamente vão surgir problemas depois de algum tempo de prática. De acordo com o terapeuta sexual Oswaldo Rodrigues, é importante conversar bastante antes de experimentar a cinta.

"Muitas coisas devem ficar apenas na fantasia do casal. E não basta imaginar que será prazeroso. É necessário reconhecer os limites individuais e discutir como não transpô-los e evitar danos um ao outro, além de levantar as possíveis consequências e o que farão com elas", afirma o especialista.

Fonte: http://mulher.uol.com.br  Texto: Heloísa Noronha


quinta-feira, 25 de abril de 2013

50 Tons de Cinza melhorou o sexo dos britânicos em 2012


O efeito do livro na vida sexual da população do Reino Unido proporcionou mais frequência de relações e novidades na cama. Não há como negar que a trilogia de “Cinquenta Tons de Cinza” foi o maior sucesso literário de 2012. Pelo menos entre as mulheres não só do Brasil, como do mundo inteiro. Contando a história de Christian Grey e Ana Steele, os três livros trazem descrições picantes dos encontros sexuais dos personagens, citando momentos de submissão, dominação e sadismo.


Toda essa inspiração erótica sendo comentada e lida vorazmente por todas parece ter criado um ótimo efeito na vida sexual de boa parte dos britânicos, como foi revelado numa pesquisa divulgada no Daily Mail e feita com mil pessoas para Lovehoney, a maior fabricante britânica de brinquedos sexuais.

De acordo com o estudo, o sexo ficou melhor para 75% da população em 2012 e o fator “Cinquenta Tons” foi determinante para o desejo aumentar entre os casais. Um quinto dos entrevistados disse que a trilogia da escritora E.L .James fez com que as suas vidas sexuais ficassem mais quentes. Outras razões para essa melhora no sexo incluiu mais experimentação (55%), maior frequência (33%) e maior confiança (22%).

Questionados sobre se sua vida sexual melhorou em 2012, 73% dos entrevistados disseram que sim, enquanto 16% disseram que o sexo permaneceu igual e apenas 11% dos participantes da pesquisa disseram que piorou.

A pesquisa também revelou ainda que para os entrevistados o Réveillon é um dos momentos mais românticos do ano. Há também um sentimento real de otimismo sobre o próximo ano, apesar de terminar em um número 13.

A maioria (83%) disse que 2013 será um ano melhor do que 2012, sendo que a meta de Ano Novo mais popular entre os entrevistados depois de perder peso é ter mais sexo na vida.

A trilogia de “Cinquenta Tons de Cinza” já vendeu mais de 60 milhões de cópias em todo o mundo e ajudou a Lovehoney (empresa que realizou a pesquisa) a impulsionar as vendas em 40 % no ano de 2012.

O co-fundador da marca de produtos eróticos, Neal Slateford, disse: “Cinquenta Tons de Cinza é o livro mais vendido de todos os tempos. É bom ver que as pessoas não estão apenas lendo o livro, mas também estão levando o que leram para o quarto. Com o filme entrando em produção no ano que vem, eu acho que 2013 pode ser ainda melhor em vendas”. E, você, que leu os livros, levou também algumas dicas para usar entre quatro paredes?


Por que o brasileiro é tão fascinado pelo bumbum?


Independentemente do nome pelo qual é chamado --bumbum, bunda, nádegas, poupança, popô, traseiro etc.--, o fato é que muitos brasileiros há tempos não resistem ao charme dessa parte do corpo feminino, que teve lá sua parcela de importância para a cultura popular brasileira. Um dos exemplos mais antigos sobre o fenômeno vem de 1954, quando disseram que a então Miss Brasil Martha Rocha, referência de beleza da época, perdeu o título de Miss Universo para a americana Miriam Stevenson por conta de duas polegadas a mais nos quadris.


Passou Martha Rocha e veio Gretchen, Rita Cadillac, Carla Perez, Mulher Melancia e tantas outras que ficaram no imaginário masculino brasileiro por conta de seus fartos atributos. A nova geração dessa linha evolutiva de "popozudas" é o grupo de funk carioca Bonde das Maravilhas, que desde fevereiro acumula mais de seis milhões de visualizações no Youtube com o "Aquecimento das Maravilhas".  O vídeo mostra uma série de dancinhas feitas de formas variadas com o bumbum, como o "bumbumbum girando" e o pouco convencional "quadradinho de oito".

A historiadora e pesquisadora Mary del Priore, da Universidade Salgado de Oliveira, no Rio de Janeiro, levanta três hipóteses para esse fascínio dos brasileiros pela "preferência nacional". A primeira seria religiosa, pois desde o Concílio de Trento (encontro realizado de 1545 a 1563 pela Igreja que definiu diversos fundamentos do catolicismo) ficou proibido qualquer posição sexual que não fosse o homem por cima da mulher - o popularmente conhecido "papai-mamãe". "É possível que essa proibição tenha transformado a bunda em um lugar de desejo", teoriza a historiadora.

A segunda teoria remete aos costumes do tempo da colonização portuguesa. As mulheres andavam muito despidas, com camisolões, e a amamentação fazia do seio uma parte não muito desejável, enquanto o bumbum permanecia oculto pela roupa. A terceira suposição de Priore remete ao uso das anquinhas, uma armação que ficava por baixo do vestido e valorizava a parte posterior da mulher, estreitando a cintura e dando volume ao quadril.

O pesquisador da USP (Universidade de São Paulo) em Psicologia Walter Poltronieri busca na psicanálise de Freud uma resposta: "Pode ser a dificuldade dos homens de ver a mulher por inteiro, daí a recorta e a vê em só uma parte. Há o exemplo das mulheres-fruta, que pegaram a isca de serem mulheres-objeto, ou seja, mulheres fracionadas. Pode ser uma estratégia pós-feminista, pois elas devem pensar: 'Eles vão me ver por uma parte corporal exagerada'. Não é só um objeto, mas uma parte comestível e barata, como são as frutas".

A modelo e dançarina Renata Frisson, conhecida como a Mulher Melão, discorda do psicólogo. "Isso não foi algo premeditado. Ganhei meu apelido do radialista Tino Júnior, daqui do Rio, porque na época eu já tinha um bumbum bonito, mas as mulheres não se vangloriavam de seus seios, e como eu já tinha 500 ml de silicone no busto, então eu os mostrava mais", explica Melão, que dá seu pitaco sobre o assunto bumbum: "Acho que eles são mania no Brasil porque a mulher brasileira é privilegiada nesse ponto por ter essa parte do corpo mais avantajada".

As novatas e a veterana

Formado por cinco adolescentes de Niterói, no Rio de Janeiro - a integrante mais velha tem apenas 20 anos - o Bonde das Maravilhas usa e abusa do bumbum no vídeo que revelou o grupo, mas o curioso é que as danças das meninas não parecem ter sido criadas com intenções sensuais. "Com a gente é diferente dos outros grupos, pois temos mais fãs crianças e mulheres. Os homens gostam de algo mais vulgar, mas a gente veio mais pra criar passinhos", explica a integrante Thaysa Maravilha, de 15 anos.

Uma referência até hoje no assunto bumbum, a ex-dançarina do programa "Cassino do Chacrinha" Rita Cadillac tem suas ressalvas sobre as funkeiras dos últimos anos. "Elas são uma continuação do que eu fazia, só que de forma mais apelativa", diz a musa de 58 anos, que tornou célebre a frase "Quando morrer, quero ser enterrada de bruços, para as pessoas me reconhecerem". Rita foi "chacrete" de 1974 a 1983, e não é raro seus fãs pedirem para beijar seu "derrière" quando a encontram na rua.

"Quando fui para o Chacrinha não pensei que o bumbum seria o diferencial, mas depois vi que sim", recorda. Dentre as histórias que já tiveram seu bumbum como protagonista, ela lembra com carinho dos beijos dos fãs, mas também de um momento negativo. "Uma vez dançando, um bêbado queimou meu bumbum com um cigarro, pois queria saber se era de plástico", descreveu, aos risos.

Perguntada sobre os motivos pelos quais o brasileiro gosta tanto de bumbum, Rita não tem uma resposta pronta. "Mas não é apenas brasileiro que adora bumbum, todo latino gosta", teoriza a musa, que acha os bumbuns de Ísis Valverde e da ex-BBB Fernanda os mais bonitos da atualidade. "E o meu", brinca.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Quem trai mais: o homem ou a mulher?


Pelo menos entre os brasileiros, os reis da traição são os homens. Aliás, se pular cerca fosse esporte, certamente estaria entre os mais praticados do país. Isso é o que indica uma pesquisa feita em 2003 pela Universidade de São Paulo (USP), que ouviu as confissões sobre infidelidade de quase 4 mil pessoas casadas em 17 cidades. De acordo com o estudo, metade dos homens já deu suas escapadinhas pelo menos uma vez durante o matrimônio. 



Entre as mulheres, o índice médio de infidelidade é bem menor, em torno de 22%. Para entender tamanha diferença, é preciso considerar fatores biológicos e tradições típicas do nosso país. "Primeiro, devemos ter em mente que o homem tem um hormônio sexual muito potente, o andrógeno. Isso pode gerar maior agressividade sexual em relação à mulher, influenciada por um hormônio mais suave, o estrógeno. Em segundo lugar, a cultura brasileira dá ao homem liberdade para fazer sexo e diversificar suas conquistas", afirma a psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora da pesquisa da USP.

Um aspecto importante é que os dois sexos traem por razões bem diferentes. Enquanto a rapaziada geralmente só quer descarregar o tesão e obter satisfação física, as mulheres costumam entrar de cabeça na relação, se envolvendo muito mais. "Quase sempre, elas querem romper um dos relacionamentos e se dedicar àquele que mais satisfaz a sua necessidade afetiva", diz Carmita. A pesquisa mostrou também a idade mais comum para os casos extraconjugais. Entre as mulheres, as meninas jovens são as mais saidinhas. No caso dos homens, o título da traição vai para o chamado "gatão de meia-idade" (ou "tiozinho da Sukita", dependendo da situação): o homem entre 40 e 50 anos. Outro aspecto curioso é que a infidelidade varia de acordo com a região do país. Do lado das mulheres, as cariocas são as mais infiéis. No ranking dos homens, os líderes são os baianos (confira a lista completa na tabela abaixo). De novo, a tradição cultural ajuda a explicar os resultados.

"No Brasil, a mulher carioca é vista como um símbolo de sexualidade e liberdade. Já o homem baiano é o herdeiro de uma tradição machista que dá ao sexo masculino o ‘direito’ de ter várias parceiras", diz Carmita.

Campeões do chifre: Baianos e cariocas lideram o ranking

Estado - BA
Índice de infidelidade/Homens - 64%
Índice de infidelidade/Mulheres - 25,2%

Estado - PA
Índice de infidelidade/Homens - 62,1%
Índice de infidelidade/Mulheres - 20,3%

Estado - CE
Índice de infidelidade/Homens - 61,1%
Índice de infidelidade/Mulheres - 26,7%

Estado - RS
Índice de infidelidade/Homens - 59,9%
Índice de infidelidade/Mulheres - 31,7%

Estado - DF
Índice de infidelidade/Homens - 59,8%
Índice de infidelidade/Mulheres - 27,7%

Estado - RJ
Índice de infidelidade/Homens - 56,7%
Índice de infidelidade/Mulheres - 34,8%

Estado - SC
Índice de infidelidade/Homens - 56,3%
Índice de infidelidade/Mulheres - 20,9%

Estado - MG
Índice de infidelidade/Homens - 52,2%
Índice de infidelidade/Mulheres - 28,8%

Estado - RN
Índice de infidelidade/Homens - 51,8%
Índice de infidelidade/Mulheres - 30,2%

Estado - PE
Índice de infidelidade/Homens - 49,2%
Índice de infidelidade/Mulheres - 26,5%

Estado - SP
Índice de infidelidade/Homens - 44,2%
Índice de infidelidade/Mulheres - 24,1%

Estado - PR
Índice de infidelidade/Homens - 42,8%
Índice de infidelidade/Mulheres - 19,3%

Como são gravadas as cenas de sexo em filmes e novelas?


A sacanagem nas telinhas e telonas segue uma regra básica: você não precisa ver para crer. Os diretores usam uma série de recursos de filmagem para que o espectador acredite que os atores estão de fato mandando ver. A temperatura das técnicas pseudossexuais vai subindo de acordo com o tipo de filme: elas podem ir de simples brincadeiras de edição até o extremo do sexo real. 


LUZ, CÂMERA, TESÃO!

Nos sets, temperatura sobe à medida que cenas ficam mais explícitas

FAZ DE CONTA

TEMPERATURA NO SET: Fria
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA, EM ANOS DE IDADE 12

Muitas vezes, o ato sexual não é tão relevante para a história a ponto de ser filmado em detalhes, como nas comédias, ou o diretor prefere deixar o sexo subentendido: você sabe que rolou, mas não viu nada. Por exemplo, o casal dá uns malhos em um calhambeque estacionado dentro do Titanic, e, instantes depois, só vemos a mão da heroína sendo pressionada contra o vidro embaçado... Lembrou?

ALUGUEL DE PELADOS

TEMPERATURA NO SET Morna
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA, EM ANOS DE IDADE 14
Você é o diretor, a cena de sexo é importante para a trama, mas os atores se recusam a tirar a roupa. Ou você dispensa a nudez, cobrindo-os com um lençol, ou chama os dublês de corpo, que expõem seus corpitchos no lugar das estrelas. Na hora de enquadrar e editar, os atores são filmados se beijando do ombro para cima, e essas cenas são intercaladas com filmagens dos dublês de corpo se agarrando do ombro para baixo.

SEXO TÉCNICO

TEMPERATURA NO SET Quente
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA, EM ANOS DE IDADE 16
A cena de sexo é importante no roteiro e os atores toparam a nudez. O set é esvaziado e fica apenas a parte indispensável da equipe: o diretor, o produtor, os atores e talvez um diretor de fotografia. A nudez geralmente é completa, sem roupas ou tapa-sexo, mas o sexo não é real. Há contato físico, mas não há penetração. É tudo fingido. O diretor filma a cena de vários ângulos para ter mais opções de tomadas na hora de editar.

O AMOR É BELO?

TEMPERATURA NO SET Chamem os bombeiros!
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA, EM ANOS DE IDADE 18
É algo raro, mas alguns filmes não pertencentes ao gênero pornográfico incluem cenas de sexo real. Um exemplo é o filme 9 Canções (2004), do diretor britânico Michael Winterbottom. Os atores realmente transam, e são filmados com detalhes explícitos. O diretor trabalha como em uma cena de sexo técnico, mas tem que deixar os atores bem à vontade para o rala-e-rola dentro de um estúdio enquanto são observados por várias pessoas

COITO INTERROMPIDO
Rola sexo de verdade nos filmes pornôs?
Sim e não. Para começar, os atores pornôs transam mesmo. Mas os filmes do gênero pornográfico têm a função de excitar o espectador, e nem sempre filmar sexo real fica bonito na tela. Além disso, o sexo é frequentemente interrompido para mudanças de posição, elementos de produção (fluidos, digamos) e ajustes de última hora. É sexo? Tecnicamente, sim. Mas eles estão curtindo? Dificilmente.

terça-feira, 23 de abril de 2013

Strippers virtuais realizam fantasias à distância e cobram por minuto


Quem acompanha a série "Pé na Cova", da Globo, tem visto a personagem Odete Roitman (Luma Costa) ganhar a vida fazendo shows de striptease pela internet. A história fictícia tem seu lado cômico e os exageros típicos de personagens caricatos, mas qualquer semelhança com a realidade não é mera coincidência.



Do lado de cá da tela da televisão, mulheres se colocam à disposição na internet para exibir seus corpos com danças sensuais e realizar as fantasias de quem compra os seus serviços, transformando a profissão de stripper virtual em um negócio que, segundo elas, é bastante rentável.

"Meu trabalho, hoje, é uma empresa", afirma Ana Stripper, 29. Desde 2006, ela se dedica integralmente a shows de striptease pela webcam. No início, fazia apenas por diversão. "Frequentava chats de sexo e me exibia pelo MSN só para amigos", conta. Com o tempo, homens desconhecidos passaram a adicioná-la na expectativa de assistir a seus shows.

Foi então que Ana percebeu o grande interesse e a dificuldade que os homens tinham de encontrar mulheres realmente a fim de se exibir e de fazer sexo virtual. "Assim, veio a ideia de cobrar por exibições", explica. "Em pouco tempo, eu já acumulava uma centena de clientes pagantes".

Hoje, a stripper tem empresa registrada e domínios próprios, paga impostos, investe em publicidade e conta com o auxílio de outras pessoas em suas produções e sites: (www.anastriper.net e www.nuanarua.com).

"Fazer striptease lida com minha vaidade e segurança emocional. Tenho que gostar de mim, me sentir bem e não ter preconceitos para realizar exibições com sensualidade e naturalidade. Ser realizada no meu trabalho acabou me tornando uma mulher mais disposta, criativa e segura em minha relações sexuais", revela.
Jujuba Stripper, 30, conta que há dois anos atua como stripper virtual. Ela seguiu um caminho semelhante ao de Ana: também começou se exibindo gratuitamente em chats. Depois, trabalhou para sites que pagam uma porcentagem pela exibição e, hoje, tem sua própria página.

Já Juliana Ferrari (que prefere não divulgar seu site), 26, entrou nessa há oito meses. Sua atividade principal era a de acompanhante. Atualmente, faz de sua profissão como stripper virtual, além de uma fonte de renda, um cartão de visita para quem deseja sair com ela.

"Vi que era muito prático. O cliente já paga na hora, online, e eu faço o que ele pedir. Como a demanda está grande, até aumentei o valor", fala. "Esse é o meu trabalho, minha renda. Com o dinheiro que ganho, invisto em estudo para outra profissão que também quero seguir", completa.

O dia a dia

Cada uma monta a sua rotina de acordo com a demanda e disposição. Ana, por exemplo, faz de dez a 15 shows diários. "Em média, troco de roupa dez vezes ao dia. Visto fantasias, lingeries, botas e roupas sensuais que agradem os meus clientes", relata.

Ana está disponível para o trabalho de segunda a segunda, com pausas e intervalos para tarefas cotidianas, como mercado, banco, compras e academia. E ela sempre tira um dia da semana para folgar e sair com os amigos.

Ana inicia suas atividades às 10h, depois de tomar café e ir para a academia. Chegando em casa, escolhe uma lingerie ou uma roupa sensual e se conecta para fazer contatos com os possíveis clientes. "Conto o que faço, explico como funciona, tiro as dúvidas... Assim, eles vão sugerindo o que querem e os pagamentos vão entrando", conta.

Juliana atende de segunda a sábado, em torno de quatro a oito clientes por dia. Em dias mais movimentados, chega a fazer de dez a 15 shows.

Jujuba mantém uma média menor: de quatro a cinco atendimentos diários, pois nem sempre se sente disponível para a atividade. Por isso, não segue uma rotina. "Mas costumo acordar, ver quais clientes estão agendados, me preparar e, então, aguardá-los para fazer o meu show".

Fonte: http://mulher.uol.com.br/comportamento  Texto: Camila Dourado