Existem alguns transtornos sexuais que hoje são estudados, eles vão de ausência do desejo sexual (Transtorno de Aversão Sexual) até o desejo em excesso. (Desejo Sexual Hiperativo)
Os termos como eretomania e ninfomania são caracterizados pelo exagero do desejo sexual tanto por parte do homem como da mulher, esses quadros manifestam-se por desregulação ou falta de controle da motivação sexual.
Como se manifesta o desejo sexual hiperativo?
De forma espontânea a pessoa apresenta um nível elevado tanto de fantasias sexuais como o aumento da freqüência sexual, isso acaba gerando impulsos e grande sofrimento, a pessoa se preocupa a tal ponto nos pensamentos e sentimentos sexuais que acaba prejudicando suas atividades diárias e até seus relacionamentos afetivos. Geralmente não apresenta problemas com disfunções sexuais, tais como: ejaculação precoce ou impotência sexual. A pessoa acaba criando uma situação de masturbação contínua ou até mesmo o ato sexual si sem preocupação de doenças sexualmente transmissíveis ou perder algum relacionamento (devido a mudança constante de parceiros). Ao tentar controlar seu impulso sexual a pessoa apresenta momentos de depressão, ansiedade e até mesmo fica tensa, tornando o paciente escravo de seus próprios desejos. É comum aparecer sintomas de gratificação intensa pós orgasmo, culpa após o ato sexual e ansiedade pré-atividade sexual.
Existem problemas que acabam sendo ocasionados devido a compulsão sexual tais como: masturbação compulsiva, prostituição e alguns comportamentos mais perversos como o exibicionismo, voyeurismo ou até mesmo a pedofilia e estupro, nos dias de hoje foi criada uma nova categoria, a compulsão sexual virtual que, devido ao avanço da tecnologia, atinge cerca de mais de 2 mil pessoas que gastam de 15 a 25 horas navegando na web procurando satisfazer seus desejos em frente do computador.
O que causa?
Esse transtorno pode originar-se de várias formas, muitas pessoas vêem esse tipo de problema com comparação a problemas com drogas ou até mesmo um comportamento mal adaptado, onde a pessoa busca tranqüilidade, diminuição do sentimento de ansiedade, medo e solidão no sexo, como também pode ser visto como doença com balanço de substâncias neurais.
De acordo com teorias psicanalíticas, o DSH (desejo sexual hiperativo) pode ser entendido como fixação nos níveis pré-edípicos do desenvolvimento sexual, o conjunto de sintomas na verdade pode apresentar transtornos diferentes onde cada um deve ser tratado de forma distinta conforme sua possível causa.
E tem tratamento?
O indicado nesse caso é procurar um terapeuta sexual ou psiquiatra.
Existem tratamentos isolados nessa situação e também combinados com medicação e psicoterapia comportamental ou focal, grupos de apoio também são indicados nesse caso.
Em caso de medicamentos, predominantemente o uso é de Inibidores da Recaptação de Serotonina.
Já para casos de voyerismo ou exibicionismo a psicoterapia de orientação analítica é a mais indicada mesmo exigindo um tempo maior de tratamento.
Em casos mais graves, onde a pessoa está propensa a abuso sexual ou estupro recomenda-se medicação a base de hormônios (progesterona) que inibem o desejo sexual, apresentando caso de risco é indicado até internação do paciente.
Os termos como eretomania e ninfomania são caracterizados pelo exagero do desejo sexual tanto por parte do homem como da mulher, esses quadros manifestam-se por desregulação ou falta de controle da motivação sexual.
Como se manifesta o desejo sexual hiperativo?
De forma espontânea a pessoa apresenta um nível elevado tanto de fantasias sexuais como o aumento da freqüência sexual, isso acaba gerando impulsos e grande sofrimento, a pessoa se preocupa a tal ponto nos pensamentos e sentimentos sexuais que acaba prejudicando suas atividades diárias e até seus relacionamentos afetivos. Geralmente não apresenta problemas com disfunções sexuais, tais como: ejaculação precoce ou impotência sexual. A pessoa acaba criando uma situação de masturbação contínua ou até mesmo o ato sexual si sem preocupação de doenças sexualmente transmissíveis ou perder algum relacionamento (devido a mudança constante de parceiros). Ao tentar controlar seu impulso sexual a pessoa apresenta momentos de depressão, ansiedade e até mesmo fica tensa, tornando o paciente escravo de seus próprios desejos. É comum aparecer sintomas de gratificação intensa pós orgasmo, culpa após o ato sexual e ansiedade pré-atividade sexual.
Existem problemas que acabam sendo ocasionados devido a compulsão sexual tais como: masturbação compulsiva, prostituição e alguns comportamentos mais perversos como o exibicionismo, voyeurismo ou até mesmo a pedofilia e estupro, nos dias de hoje foi criada uma nova categoria, a compulsão sexual virtual que, devido ao avanço da tecnologia, atinge cerca de mais de 2 mil pessoas que gastam de 15 a 25 horas navegando na web procurando satisfazer seus desejos em frente do computador.
O que causa?
Esse transtorno pode originar-se de várias formas, muitas pessoas vêem esse tipo de problema com comparação a problemas com drogas ou até mesmo um comportamento mal adaptado, onde a pessoa busca tranqüilidade, diminuição do sentimento de ansiedade, medo e solidão no sexo, como também pode ser visto como doença com balanço de substâncias neurais.
De acordo com teorias psicanalíticas, o DSH (desejo sexual hiperativo) pode ser entendido como fixação nos níveis pré-edípicos do desenvolvimento sexual, o conjunto de sintomas na verdade pode apresentar transtornos diferentes onde cada um deve ser tratado de forma distinta conforme sua possível causa.
E tem tratamento?
O indicado nesse caso é procurar um terapeuta sexual ou psiquiatra.
Existem tratamentos isolados nessa situação e também combinados com medicação e psicoterapia comportamental ou focal, grupos de apoio também são indicados nesse caso.
Em caso de medicamentos, predominantemente o uso é de Inibidores da Recaptação de Serotonina.
Já para casos de voyerismo ou exibicionismo a psicoterapia de orientação analítica é a mais indicada mesmo exigindo um tempo maior de tratamento.
Em casos mais graves, onde a pessoa está propensa a abuso sexual ou estupro recomenda-se medicação a base de hormônios (progesterona) que inibem o desejo sexual, apresentando caso de risco é indicado até internação do paciente.
Fonte: ABC da saúde
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