segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Tratamento contra o HPV



Muitos sofrem de HPV, ou Human Papiloma Virus, mas não sabem do que ele se trata e qual o seu tratamento. O HPV é um vírus que vive sob a derme e nas mucosas dos órgãos genitais das pessoas, como a vagina, pênis, vulva e colo de útero.

HPV é uma doença em que o indivíduo contrai por meio do contato sexual. Saiba que a doença é altamente contagiosa e sua melhor prevenção é o uso do preservativo na hora da relação sexual.

A mulher que suspeita do HPV, poderá realizar um diagnóstico inicial, que se baseia no papanicolau ou na colposcopia. Após a confirmação da suspeita da doença, a mulher terá que fazer um diagnóstico de certeza através de uma biópsia da região.
Tratamento contra o HPV

O tratamento contra o HPV depende de vários fatores, como a idade da mulher, o lugar e o número de lesões, se a paciente está grávida ou possui uma doença ginecológica. O tratamento consiste na destruição física ou química das lesões indicado pelo especialista, que deverá ser feita por meio de uma criocirurgia, laser, conização, cirurgia de alta frequência, ácido tricloro acético ou ainda por medicamentos.

A criocirurgia é um tratamento realizado com um instrumento que congela e mata o tecido anormal. O laser é usado em certos tipos de cirurgia para destruir ou cortar o tecido lesado. A conização retira um pedaço de tecido no formato de cone com a ajuda de um bisturi. A cirurgia de alta frequência é feita com um instrumento elétrico, que retira e cauteriza a área afetada. Já o ácido tricloro acético é um ácido aplicado pelo seu médico direto nas lesões. E por fim, os medicamentos são indicados para melhorar a defesa do organismo.

Portanto, se você suspeita do HPV, procure imediatamente um médico!

Mulheres mais decididas fazem menos sexo


O estudo realizado pela John Hopkins University, publicado no "Journal of Sex" deste mês, afirma que mulheres que tem sua independência financeira e tomam as decisões no relacionamento fazem menos sexo.  
Mulheres de seis países africanos foram indagadas sobre a data de sua última relação sexual e sobre quem tomava as decisões financeiras, o resultado levou em consideração que mais decisões as a mulheres tomam o nível de intimidade física compartilhada com seus parceiros é menor.
"Quanto mais decisões uma mulher diz que toma por si mesma, quando comparada a decisões feitas em conjunto, menos probabilidade ela tem de fazer sexo e maior o intervalo entre suas relações sexuais", explica Michelle Hindin, pesquisadora-chefe do estudo.
Os pesquisadores afirmaram que o resultado pode significar que as mulheres possuem maior controle de suas preferências sexuais, apesar dos resultados demonstrarem que as mulheres mais fortes e decididas chegam a fazer até 100 vezes menos sexo.
Carie Muntifering, co-autora da pesquisa explica que "Entender como a posição decisiva das mulheres influencia em sua atividade sexual é uma parte essencial na proteção dos direitos sexuais femininos e no apoio para que atinjam uma vida sexual segura e prazerosa ao mesmo tempo".
Já uma pesquisa realizada pela Florida State University com 300mil pessoas em 37 países aponta que quanto maior a igualdade sexual levaria à maior frequência sexual, além de mostrar também que os habitantes de países com maior equidade sexual fazem mais sexo casual e possuem mais parceiros sexuais durante a vida, levantando a questão se os países onde as mulheres foram entrevistadas não poderia ter influenciado no resultado da pesquisa realizada pela John Hopkins University.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Jeito de caminhar revela quantidade de orgasmos da mulher


Quer saber se a mulher se satisfaz na cama? Basta reparar em seu jeito de andar, de acordo com uma pesquisa belga divulgada na publicação Journal of Sexual Medicine. Os dados são do jornal Daily Mail. Quanto mais a caminhada é enérgica e livre, mais orgasmos ela deve ter. As donas de passos duros tendem a ser mais contidas entre quatro paredes.
Voluntárias preencheram um questionário sobre comportamento sexual. Depois, foram observadas à distância enquanto andavam em um espaço público. Seus movimentos foram analisados por dois professores de sexologia e dois assistentes de pesquisa, sendo que os últimos não tinham conhecimento da história do orgasmo.
O levantamento concluiu que a experiência do orgasmo vaginal pode ser avaliada a partir do modo de andar, que compreende fluidez, energia, sensualidade, liberdade e ausência de músculos flácidos ou bloqueados. De acordo com os resultados, as mulheres que experimentam o ápice sexual têm mais autoestima e se sentem mais positivas em relação à vida.
O levantamento concluiu que o orgasmo vaginal pode ser avaliado pelo modo de andar, que compreende fluidez, energia, sensualidade e liberdade.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Elas gostam delas



Muitos sexólogos apontam para uma mudança na sociedade, que estaria caminhando para uma abertura sexual maior e promovendo mais chances de experiências bissexuais. Agora, uma pesquisa americana mostrou que nada menos que 60% das mulheres já se sentiu atraída por outra durante um período de sua vida.


Uma pesquisa com 484 mulheres mostrou que, dentre as que assumiram ter atração por outra mulher, 45% admitiram ter acontecido pelo menos um beijo e 242 delas confessaram ter fantasias sexuais com outras 'meninas'.

"As mulheres são encorajadas a ser emocionalmente próximas umas das outras, o que fornece uma oportunidade de intimidade e dos sentimentos românticos se desenvolverem ", diz a professora Elizabeth Morgan, uma das autoras do estudo.

Fonte: Bolsa de Mulher

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Fratura de pênis


Ao contrário do que se poderia pensar, a fratura do pênis não é uma ruptura de um osso, pois não há nenhum no pênis! Esta é uma ruptura da rígida (albugínea) do pênis que ocorre quando o pênis ereto é dobrado excessivamente.

Quando a fratura ocorre?
Durante o sexo, se a penetração é feita com dificuldade, e se forçar uma pressão significativa é exercida sobre o pênis, pode ocorrer uma rachadura, esse é o principal motivo, mas,  a masturbação pode ser outro motivo de ser.

Sintomas
Além de "crack" causada pela ruptura do tecido, a fratura do pênis é acompanhada de dor intensa. A haste é distorcida, e pênis e os testículos começam a inchar rapidamente. Depois de alguns minutos, um hematoma aparece.

O que fazer?
Consulte o mais rapidamente possível! E até situações de emergência, tentar tratar o hematoma com gelo envolto em tecido. Jamais continua o sexo, vá o mais rápido possível ao hospital. Também é importante para descrever tanto quanto possível, as circunstâncias do acidente para permitir que o médico para identificar o problema.

Tratamento
Para limitar os efeitos, a cirurgia é normalmente feita rapidamente. Isso é para evacuar o hematoma e reparar o rasgo. Após a cirurgia, o pênis é imobilizado em um curativo para ajudar a cicatrização e tomando analgésicos e antiinflamatórios para promover a recuperação. A abstenção de relações sexuais é recomendada até a cura completa. Se essas indicações forem cumpridas, ele não deve ter sequelas para a relações sexuais futuras.

E se não houver consulta?
A intervenção de pessoas que não sejam profissionais não irá impedir cicatrizes do pênis, mas o dano ao tecido erétil pode fazer com que perca suas propriedades biomecânicas, ou seja, a exposição humana à disfunção erétil. O hematoma, muito doloroso, vai durar muito mais tempo. Além disso, há uma forte probabilidade de que o pênis é dobrado na direção da fratura.

Mulheres que usam pílula tendem a manter relação por mais tempo



Um estudo feito por pesquisadores escoceses e tchecos mostrou que quando as mulheres estão tomando pílula anticoncepcional ao conhecer um parceiro tendem a manter uma relação mais duradoura com eles. Foram entrevistadas 2.500 mulheres, que falaram sobre o pai dos seus filhos e se estavam usando contraceptivos ao conhecê-los.

Aquelas que faziam uso da pílula ficavam mais tempo com o parceiro e o classificavam como bons provedores financeiros, embora muitas delas experimentaram maior insatisfação sexual ao longo do relacionamento. Já as que não usavam anticoncepcional tiveram relações mais efêmeras, mas achavam que os parceiros eram mais atraentes. Os pesquisadores consideram que as variações hormonais que ocorrem em quem não toma pílula pode ser uma das justificativas – mulheres que ovulam tendem a buscar homens mais masculinos e com odores mais semelhantes aos seus. 

Mulheres que usam pílula, sem tantas variações hormonais, tenderiam a levar em conta outros fatores, além da atração sexual. O estudo sugere que o uso da pílula poderia alterar o padrão de escolha do parceiro, com implicações para comportamento reprodutivo, estruturação familiar e até qualidade de vida. 

Para ler mais sobre a pesquisa acesse rspb.royalsocietypublishing.org


terça-feira, 25 de outubro de 2011

Desvendando o sexo compulsivo

Existem alguns transtornos sexuais que hoje são estudados, eles vão de ausência do desejo sexual (Transtorno de Aversão Sexual) até o desejo em excesso. (Desejo Sexual Hiperativo)

Os termos como eretomania e ninfomania são caracterizados pelo exagero do desejo sexual tanto por parte do homem como da mulher, esses quadros manifestam-se por desregulação ou falta de controle da motivação sexual.

Como se manifesta o desejo sexual hiperativo?

De forma espontânea a pessoa apresenta um nível elevado tanto de fantasias sexuais como o aumento da freqüência sexual,  isso acaba gerando impulsos e grande sofrimento, a pessoa se preocupa a tal ponto nos pensamentos e sentimentos sexuais que acaba prejudicando suas atividades diárias e até seus relacionamentos afetivos. Geralmente não apresenta problemas com disfunções sexuais, tais como: ejaculação precoce ou impotência sexual.  A pessoa acaba criando uma situação de masturbação contínua ou até mesmo o ato sexual si sem preocupação de doenças sexualmente transmissíveis ou perder algum relacionamento (devido a mudança constante de parceiros). Ao tentar controlar seu impulso sexual a pessoa apresenta momentos de depressão, ansiedade e até mesmo fica tensa, tornando o paciente escravo de seus próprios desejos. É comum aparecer sintomas de gratificação intensa pós orgasmo, culpa após o ato sexual e ansiedade pré-atividade sexual.

Existem problemas que acabam sendo ocasionados devido a compulsão sexual tais como: masturbação compulsiva, prostituição e alguns comportamentos mais perversos como o exibicionismo, voyeurismo ou até mesmo a pedofilia e estupro, nos dias de hoje foi criada uma nova categoria, a compulsão sexual  virtual que, devido ao avanço da tecnologia, atinge cerca de mais de 2 mil pessoas que gastam de 15 a 25 horas navegando na web procurando satisfazer seus desejos em frente do computador.

O que causa?

Esse transtorno pode originar-se de várias formas, muitas pessoas vêem esse tipo de problema com comparação a problemas com drogas ou até mesmo um comportamento mal adaptado, onde a pessoa busca tranqüilidade, diminuição do sentimento de ansiedade, medo e solidão no sexo, como também pode ser visto como doença com balanço de substâncias neurais.

De acordo com teorias psicanalíticas,  o DSH (desejo sexual hiperativo) pode ser entendido como fixação nos níveis pré-edípicos do desenvolvimento sexual, o conjunto de sintomas na verdade pode apresentar transtornos diferentes onde cada um deve ser tratado de forma distinta conforme sua possível causa.

E tem tratamento?

O indicado nesse caso é procurar um terapeuta sexual ou psiquiatra.

Existem tratamentos isolados nessa situação e também combinados com medicação e psicoterapia comportamental ou focal, grupos de apoio também são indicados nesse caso.

Em caso de medicamentos, predominantemente  o uso é de Inibidores da Recaptação de Serotonina.

Já para casos de voyerismo ou exibicionismo a psicoterapia de orientação analítica é a mais indicada mesmo exigindo um tempo maior de tratamento.

Em casos mais graves, onde a pessoa está propensa a abuso sexual ou estupro recomenda-se medicação a base de hormônios (progesterona) que inibem o desejo sexual, apresentando caso de risco é indicado até internação do paciente.

Fonte: ABC da saúde

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Corrimento vaginal


Corrimento vaginal é a saída de uma secreção que vem da vagina. O corrimento vaginal normal é em pequena quantidade, com um aspecto claro ou translúcido, fluido e sem cheiro intenso.

O que é o corrimento vaginal?

Corrimento vaginal é a saída de uma secreção que vem da vagina. O corrimento vaginal normal é em pequena quantidade, com um aspecto claro ou translúcido, fluido e sem cheiro intenso. A quantidade de secreção vaginal normal varia durante o ciclo menstrual (na altura da ovulação o corrimento é mais viscoso e em maior quantidade), durante o exercício físico e o período de excitação sexual que antecede as relações sexuais.

O que é que caracteriza o corrimento vaginal anormal?

"O corrimento vaginal torna-se anormal quando há um desequilíbrio entre os diferentes microorganismos que habitualmente se encontram na vagina (bactérias e fungos) causando uma inflamação da vagina (vaginite).

Quando a vagina está inflamada o aspecto do corrimento altera-se, tornando-se mais abundante, com cor branca ou amarelo-esverdeada e com um odor intenso e incomodo. O corrimento anormal geralmente aparece associado a sintomas locais como prurido (coceira), ardor ao urinar e dor durante as relações sexuais.

A vaginite é uma doença freqüente?

Sim. A vaginite é a doença ginecológica mais freqüentemente diagnosticada, atingindo cerca de 1/3 das mulheres pelo menos uma vez na vida.

O que é que pode causar alteração do corrimento vaginal?

"A maioria das vezes a alteração do corrimento vaginal é causada por uma inflamação da vagina (vaginite), embora esta também possa ocorrer sem sintomas. Com menor freqüência a alteração do corrimento vaginal resulta de uma inflamação do colo do útero (cervicite).

As causas mais freqüentes de vaginite com alteração do corrimento vaginal são a vaginose bacteriana, a candidíase e a trichomoníase. Quando o corrimento alterado provém de uma infecção do colo do útero as causas mais prováveis são a gonorréia e a infecção por clamydia.

O aspecto do corrimento vaginal pode sugerir qual o agente causal mais provável?

Em alguns casos sim. O aspecto do corrimento vaginal nas infecções mais freqüentes é o seguinte:

1. Vaginose bacteriana

É uma infecção vaginal que resulta de um desequilíbrio entre os microorganismos que existem habitualmente na vagina com alteração da sua acidez e proliferação das bactérias nocivas. Na vaginose o corrimento é fino, de cor branco sujo e com um cheiro característico a peixe que aumenta de intensidade após as relações sexuais.

2. Candidíase vaginal

É uma infecção causada por fungos que não resulta de transmissão sexual, mas de alterações do meio vaginal que podem estar associadas ao uso da pílula, diafragma, dispositivo intra-uterino, à diabetes, à gravidez e à ingestão recente de antibióticos .
O corrimento típico na candidíase é espesso, de cor branca (aspecto de queijo fresco), sem cheiro particular e acompanha-se de inflamação das paredes da vagina que ficam avermelhadas. A mulher queixa-se de prurido (coceira) e ardor quando urina.

3. Trichomoníase

É uma infecção causada por um parasita, o trichomonas vaginalis, que se transmite por contato sexual.
O corrimento na trichomoníase é abundante, de cor amarela esverdeada, com cheiro desagradável e forte e causa coceira intensa na vagina e ardor ao urinar. Em algumas mulheres a infecção pode ser assintomática.

4. Gonorréia e infecção por clamydia

O gonococcus e a clamydia são bactérias que se transmitem por via sexual e que podem causar corrimento vaginal por inflamação da vagina e habitualmente do colo do útero. Para verificar se o corrimento provém do colo do útero é necessário fazer uma observação ginecológica. Nestas infecções o corrimento costuma ser purulento (com aspecto de pus), amarelado e, por vezes, com sangue.

Há fatores que predispõe à alteração do corrimento vaginal?
Há. O meio vaginal normal tem uma acidez própria que ajuda a manter o equilíbrio entre os diferentes microrganismos que colonizam habitualmente a vagina. A alteração deste equilíbrio ou a entrada de microrganismos estranhos por contágio sexual leva à inflamação da vagina com alteração das suas secreções normais:

Os fatores que podem alterar o equilíbrio da flora vaginal são:

1. uso de antibióticos
2. anticoncepcionais orais (pílula)
3. relações sexuais
4. irrigações vaginais e abuso de desinfetantes nos genitais
5. stress
6. alterações hormonais do ciclo menstrual, da gravidez e da menopausa
7. má higiene local
8. uso de roupa apertada ou de roupa interior de nylon, que favorece as condições de umidade propícias ao desenvolvimento de fungos
9. comportamentos sexuais de risco

Como se faz o diagnóstico das causas de um corrimento vaginal alterado?

Para diagnosticar a causa de um corrimento vaginal alterado é necessário conhecer os sintomas presentes, a sua duração, as características do corrimento, a história ginecológica, o uso de contraceptivos, etc. Após a colheita da história a observação ginecológica permite verificar a origem do corrimento, o aspecto do mesmo, e se há alterações da vagina e do colo do útero.

Para confirmar o diagnóstico, o médico pode solicitar um exame laboratorial do corrimento (exsudado vaginal), uma colpocitologia (exame das células do colo do útero) ou análises de sangue (exames serológicos) que servem para confirmar infecções difíceis de identificar no exsudado vaginal."

Como se tratam as alterações do corrimento vaginal?

"O tratamento escolhido depende da causa dessa alteração.
Consoante a infecção identificada podem ser utilizados antibióticos, anti fúngicos ou antiparasitários, que podem ser administrados por via oral (comprimidos tomados pela boca) ou através de aplicações locais na vagina (cremes, óvulos ou comprimidos vaginais).

Nas doenças de transmissão sexual, como a trichomoníase, a infecção por clamydia e a gonorréia, é importante tratar o parceiro sexual e pesquisar a existência de outras doenças sexualmente transmissíveis associadas, como a sífilis e a infecção pelo HIV.

É possível prevenir as alterações do corrimento vaginal?

"Nem sempre é possível prevenir as alterações do corrimento vaginal, pois por vezes estão associadas a fatores que não podem ser evitados, como o uso de antibióticos em determinadas situações, as alterações hormonais do ciclo menstrual ou da gravidez, etc.

No entanto, há algumas medidas que podem ser úteis na prevenção das inflamações da vagina e do colo do útero, mantendo as condições de normalidade das secreções vaginais:

1. uso de preservativo para evitar as doenças sexualmente transmissíveis

2. reduzir a ingestão de produtos açucarados para prevenção da diabetes ou para manter os níveis de glicemia controlados nas doentes diabéticas

3. não fazer irrigações vaginais e não abusar de produtos de higiene feminina que alteram o equilíbrio da flora vaginal

4. usar roupa interior de algodão e evitar o uso de roupa apertada (por ex. Jeans) que mantêm condições de umidade e calor favoráveis à proliferação de fungos

5. manter uma higiene adequada dos genitais e utilizar o papel higiênico de frente para trás quando se limpa a região anal após a defecação (para não contaminar a vagina com microrganismos existentes nas fezes)

6. não abusar do uso de tampões, evitando sempre a sua permanência prolongada na vagina , pelo risco de desenvolvimento de infecções. 


Autora: Dra Ana Ferr


Fonte: Publisaude

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

10 coisas que eles adoram na cama (e 5 que eles odeiam)



Se perguntarem na mesa ao lado porque você está vermelha, tenha uma desculpa na ponta da língua. Talvez você mude de cor ao saber quais são as 10 coisas que os homens mais gostam na cama. E vai se surpreender com algumas que eles odeiam, também. O iG, sem timidez, procurou um grupo masculino para responder exatamente isso: o que os enlouquece, no bom e no mau sentido. 
 
De acordo com a personal sexy trainer Fátima Mourah, sexo oral eles adoram. Mas tem que ser bem feito. A mulher tem que curtir o que está fazendo. E sexo anal, também, é uma grande fantasia deles. Para ela, a maioria dos homens gosta das que tomam a iniciativa. O homem da nova geração gosta de uma mulher ousada na cama. 
 
Sobre o que eles odeiam, ela afirma que as principais coisas são: que peguem no pé e mulheres descuidadas. Homens não gostam daquelas que acabam de transar e perguntam se ele vai ligar amanhã. E também detesta mulher desleixada: com depilação vencida, odores desagradáveis, lingerie feia e mau hálito. Mas e os homens, o que dizem? 
 
Eles adoram... 
1. Quero mas não queroAndré*, 33 anos, não soube dizer uma coisa só, e fez uma listinha: Muito beijo na boca, carinhos, sexo oral, e, claro, penetração é fundamental!, diz, aos risos. Mas revelou uma coisa que adora em especial. Gosto daqueles joguinhos, da mulher que resiste, mas no fundo quer que continue. 
 
2. Ela sob controleRodrigo*, 32 anos, diz que sua posição preferida é quando a mulher está de quatro. Além da gente ver melhor o corpo dela, tem o controle da situação, afirma ele. Pode ficar admirando o bumbum e dar umas puxadas no cabelo. E ele diz que algumas mulheres ainda resistem. Muitas dizem que não gostam, acho que exatamente por ficarem sem controle, reclama. 
 
3. Muita atitudeDaniel*, 25 anos, adora as mulheres que tomam iniciativa. Eu gosto de mulher que tem atitude na cama, sem vergonha de nada, elogia ele. É muito sem graça quando ela só fica esperando a gente ter a iniciativa.
 
4. Bem preparadas 
Um hidratante muito cheiroso e uma lingerie minúscula é muito instigante. Uma tatuagem bem sexy eu também adoro, diz Matheus*, de 27 anos. Acho que a mulher precisa ganhar a gente antes de começar a transa, para deixar com vontade.
 
5. Temperar com tapinhas e palavrõesMarcos* gosta de xingar e até dar uns tabefes. Não em toda transa, senão perde a graça. Mas, às vezes, tem que rolar uns tapinhas e uns palavrões, diz o rapaz de 29 anos. Mulher não pode se ofender com o que é dito na cama. Minha ex-namorada já veio me perguntar no dia seguinte da transa porque eu tinha usado certos nomes. Foi constrangedor.
 
6. Massagem sensualProvocações também são a preferência de muitos homens. Para Lúcio* não é diferente. Gosto quando a mulher faz uma massagem em mim, sobe pelo corpo, vai se aproximando, dando beijinhos, roça os seios..., exemplifica ele, de 34 anos. 
 
7. Mamilos sensíveis Mulher sente muito prazer nos mamilos, certo? E os homens também, não se esqueça disso. Tem cara que tem vergonha de assumir isso para a namorada. Eu não. Adoro que acaricie, morda, beije..., admite Luiz*, 32 anos.
 
8. Elogios e bis!Thiago*, 28 anos, agradece quando recebe elogios, digamos, ao seu dote. Pouco modesto, ele diz que já está acostumado. Faz bem para o ego quando elas gostam do tamanho.... Sobre a performance, ele diz que não precisa de comentários. A melhor maneira de saber que foi bom é quando ela pede bis. 
 
9. Pacote completo
O mesmo Thiago diz que a mulher perfeita é aquela que libera tudo. No sexo, tem que rolar de tudo entre o homem e a mulher. Por mim, a transa teria que ter frente e verso e tudo mais que rolar. 
 
10. Mulheres dominadorasRicardo* diz que gosta que a mulher conduza a transa. Não gosto de fetiches de correntes, algemas e que me amarre. Mas eu gosto que ela leve as coisas do jeito dela. Pode até imobilizar de outras maneiras, mas nada sadomasoquista, diz ele, de 28 anos.
 
E, acredite se quiser, eles odeiam... 
1. Sexo oral violentoSexo oral é unanimidade, mas há um porém. Não tem nada mais broxante do que mulher que faz sexo oral com tanta força que chega a doer, fora as que batem os dentes, diz Mauro*, 28 anos. Vá com calma!, implora o moço. 
 
2. Não me toquesPara Rodrigo (aquele que disse que adora controlar a situação), frescura tem limites. Claro que a mulher tem o direito de não querer sexo anal, por exemplo. Mas tem umas que não topam nada!, reclama. Papai-mamãe em toda transa não dá. 
 
3. Direitos iguais
Cezar* diz que está cansado de ouvir por aí que mulher ama preliminares e atinge o orgasmo muito mais facilmente quando ele faz sexo oral. Ele concorda, mas faz uma objeção. Elas querem que a gente fique fazendo oral nelas um tempão. Mas o contrário costuma ser bem mais rápido, isso quando fazem sem a gente ter que pedir.
 
4. Má vontadePara Sidney, nada pior do que mulher que transa sem estar com vontade. É horrível quando a mulher não está a fim. Não demonstram interesse, fazem o básico, como se fosse por obrigação, descreve ele, de 32 anos. Às vezes, acho que não querem desanimar o cara, mas seria melhor serem sinceras, dizendo que não estão a fim.
 
5. Voz de nenê
Parece difícil de acreditar, mas Celso* garante que há mulheres que fazem voz de nenê inclusive na cama. Eu detesto, condena o rapaz de 28 anos.
 
* Os nomes foram alterados a pedido dos entrevistados 

Fonte: Delas

Doenças mamárias


Muito tem se falado sobre as doenças da mama, com enfoque principalmente sobre o câncer. Hoje ocorre uma "cancerofobia" ou seja, um medo intenso do câncer, que faz as mulheres erroneamente pensarem que qualquer nodulação ou dor pode ser o sintoma de um câncer.

O objetivo deste artigo é acalmar, no bom sentido, essa cancerofobia, através do conhecimento das mamas, suas alterações normais e ensinar a reconhecer os sintomas de prováveis doenças.

É um pequeno guia com as alterações mais comuns, lembrando que existe ainda várias entidades não descritas neste artigo.

O desenvolvimento: A mama é formada por glândulas e em sua grande parte por tecido gorduroso. Na criança é formada por ductos e tecido conjuntivo, aumentando na puberdade devido ao aumento de hormônios, completando o seu total desenvolvimento em torno de 04 anos.

Após a puberdade, na idade adulta, a quantidade de tecido gorduroso aumenta juntamente com o desenvolvimento dos glândulas. Na menopausa ocorre atrofia, levando à flacidez, restando quase exclusivamente tecido gorduroso.

Alterações na criança: Antes da menina menstruar já se inicia o desenvolvimento das mamas, com o aparecimento do chamado broto mamário. Pode ser acompanhado ou não de vermelhidão, inchaço e dor no local, tendendo a desaparecer estes sintomas em poucos dias não devendo portanto ser motivo de grandes preocupações. Raramente o desenvolvimento das mamas é feito de maneira simétrica, podendo ficar uma mama maior que a outra. Quando essa assimetria é muito acentuada e provoca desconforto deve-se avaliar a necessidade de cirurgia corretiva.

Afecção Funcional Benigna das Mamas (AFBM): Antigamente conhecida como Displasia Mamária, hoje é aceita como uma resposta normal da mama às alterações hormonais cíclicas que ocorrem na mulher. Não se tem uma causa definida, acreditando-se que possa ser multifatorial. Os sintomas são variados, podendo se manifestar como dor, entumescimento e percepção de vários caroços dolorosos. A maioria da sintomatologia desaparece após a menstruação. O diagnóstico é basicamente clínico, ou seja, feito pelo médico, sem a necessidade obrigatória de exames complementares.

É mais comum em mulheres jovens, com poucos ou nenhum filho. O principal do tratamento deste caso é o esclarecimento à mulher sobre a doença, seus fatores determinantes e sua evolução benigna. Existe o tratamento medicamentoso e o não medicamentoso.

Ectasia Ductal: É muito comum após os 40 anos, sendo caracterizada por secreção mamilar e dor, sendo que na maioria das vezes essa secreção é escurecida. É uma das doenças que mais simula o câncer. Não se sabe a causa, mas sabe-se que ocorre uma inflamação nos ductos mamários. O diagnóstico é feito clinicamente e com ajuda de exames complementares.

Mastites: É a inflamação das mamas, ocorrendo principalmente durante a fase de amamentação. Em todos os casos é acompanhada de muita dor, vermelhidão, sensação de endurecimento e tumor no local. Pode ocorrer febre. O tratamento é medicamentoso e em casos extremos é realizada drenagem.

Dor Mamária: Apesar de não ser uma doença, vale a pena ser colocado devido à sua alta incidência. É causada principalmente por variações hormonais (excetuando-se as outras patologias) e em estudo não comprovado ainda por dieta inadequada. O diagnóstico é subjetivo e clínico e o tratamento é individualizado de acordo com o caso.

Autor: Dra. Maria Beatriz Piraí de Oliveira