Hábitos como limpar a casa e comer menos pão podem ter um reflexo positivo na vida sexual. Parece crença popular, mas essas são algumas das conclusões de pesquisas internacionais sobre relacionamentos. Às vezes inusitadas, elas refletem sobre costumes do dia a dia dos casais e tentam justificar a satisfação na cama e na vida sentimental. Selecionamos algumas curiosas divulgadas recentemente.
Faxina melhora o sexo
Pesquisadores das universidades americanas de Montclair e do Arizona descobriram que os casais que passam mais tempo dedicados aos serviços domésticos fazem mais sexo. É possível imaginar que o cansaço da faxina poderia desanimar os parceiros para transar, mas analisando os hábitos de 6.877 pares percebeu-se que o empenho nas tarefas e no trabalho é proporcional à animação na cama. Será que vale a pena investir na vassoura e no pano de chão?
Fofice melhora o sexo
Falar como criança, a famosa “babytalk”, pode ser positivo nos relacionamentos porque facilita a conexão com o parceiro. Indivíduos que usam linguajar infantil tendem a ser mais seguros e íntimos com seus pares, segurem os pesquisadores Meredith L. Bombar e Lawrence W. Littig Jr. Assim, quem fala com um jeito fofinho é mais satisfeito e faz mais sexo.
Pãozinho é inimigo
Além de engordar, comer muito pão branco pode diminuir o desejo sexual. Quem diz isso é Helen Bond, da Associação Britânica de Alimentação. “Muito açúcar é associado com quedas bruscas de energia, o que significa que você não terá ânimo para fazer sexo”, disse ela ao jornal britânico Daily Mail.
Gordinhos são melhores na cama
Se o pão pode atrapalhar, os quilos extras ajudam no desempenho sexual. Homens acima do peso podem levar vantagem porque aguentam transar por mais tempo, enquanto os magrinhos em forma têm mais chances de ter ejaculação precoce, segundo o estudo da universidade Erciyes, na Turquia. Pesquisadores descobriram que homens com excesso de gordura corporal desenvolvem mais hormônios femininos, que influenciam na performance sexual. Assim, os mais gordos podem durar em média 7,3 minutos na transa enquanto os outros aguentam cerca de 1,8 minutos até gozar.
Pesquisadores das universidades americanas de Montclair e do Arizona descobriram que os casais que passam mais tempo dedicados aos serviços domésticos fazem mais sexo. É possível imaginar que o cansaço da faxina poderia desanimar os parceiros para transar, mas analisando os hábitos de 6.877 pares percebeu-se que o empenho nas tarefas e no trabalho é proporcional à animação na cama. Será que vale a pena investir na vassoura e no pano de chão?
Fofice melhora o sexo
Falar como criança, a famosa “babytalk”, pode ser positivo nos relacionamentos porque facilita a conexão com o parceiro. Indivíduos que usam linguajar infantil tendem a ser mais seguros e íntimos com seus pares, segurem os pesquisadores Meredith L. Bombar e Lawrence W. Littig Jr. Assim, quem fala com um jeito fofinho é mais satisfeito e faz mais sexo.
Pãozinho é inimigo
Além de engordar, comer muito pão branco pode diminuir o desejo sexual. Quem diz isso é Helen Bond, da Associação Britânica de Alimentação. “Muito açúcar é associado com quedas bruscas de energia, o que significa que você não terá ânimo para fazer sexo”, disse ela ao jornal britânico Daily Mail.
Gordinhos são melhores na cama
Se o pão pode atrapalhar, os quilos extras ajudam no desempenho sexual. Homens acima do peso podem levar vantagem porque aguentam transar por mais tempo, enquanto os magrinhos em forma têm mais chances de ter ejaculação precoce, segundo o estudo da universidade Erciyes, na Turquia. Pesquisadores descobriram que homens com excesso de gordura corporal desenvolvem mais hormônios femininos, que influenciam na performance sexual. Assim, os mais gordos podem durar em média 7,3 minutos na transa enquanto os outros aguentam cerca de 1,8 minutos até gozar.
Sexo com amor
Muita gente já diz isso, mas pesquisadores concluíram que transar com uma pessoa amada dá mais satisfação que fazer sexo com alguém sem envolvimento. Um artigo publicado no jornal científico Archives of Sexual Behavior por pesquisadores da Universidade do Texas aponta que transar por interesses materiais, pela autoestima ou pela diversidade não deixa as pessoas tão realizadas. É possível que os “pegadores” de plantão não estejam tão felizes assim.
Infidelidade está no gene
É possível que a tendência para a traição esteja nos genes. Pesquisadores da Universidade de Binghamton, nos Estados Unidos, descobriram que algumas pessoas apresentam uma variação no gene ligado à busca por sensações, o que influencia na assimilação da dopamina, responsável pelo prazer. E é essa sensação boa que essas pessoas sentem ao procurar relações sexuais fora das relações. O estudo foi feito analisando o histórico de comportamento e o DNA de 181 voluntários: 50% dos que tinham mudanças genéticas já tinham traído, contra 22% daqueles sem variação.
Apenas juntados
Casais que vão morar juntos sem oficializar a união com o casamento tem 25% mais chances de ficarem em depressão do que aqueles com papel passado e aliança no dedo. O que parece uma opção prática ou econômica, segundo pesquisadores da Bowling Green State University, nos Estados Unidos, pode levar a um mal estar em relação à falta de estabilidade da relação.
Muita gente já diz isso, mas pesquisadores concluíram que transar com uma pessoa amada dá mais satisfação que fazer sexo com alguém sem envolvimento. Um artigo publicado no jornal científico Archives of Sexual Behavior por pesquisadores da Universidade do Texas aponta que transar por interesses materiais, pela autoestima ou pela diversidade não deixa as pessoas tão realizadas. É possível que os “pegadores” de plantão não estejam tão felizes assim.
Infidelidade está no gene
É possível que a tendência para a traição esteja nos genes. Pesquisadores da Universidade de Binghamton, nos Estados Unidos, descobriram que algumas pessoas apresentam uma variação no gene ligado à busca por sensações, o que influencia na assimilação da dopamina, responsável pelo prazer. E é essa sensação boa que essas pessoas sentem ao procurar relações sexuais fora das relações. O estudo foi feito analisando o histórico de comportamento e o DNA de 181 voluntários: 50% dos que tinham mudanças genéticas já tinham traído, contra 22% daqueles sem variação.
Apenas juntados
Casais que vão morar juntos sem oficializar a união com o casamento tem 25% mais chances de ficarem em depressão do que aqueles com papel passado e aliança no dedo. O que parece uma opção prática ou econômica, segundo pesquisadores da Bowling Green State University, nos Estados Unidos, pode levar a um mal estar em relação à falta de estabilidade da relação.
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