quarta-feira, 15 de maio de 2013

Descubra curiosidades sobre a vagina que você nunca imaginou


*Somos todas diferentes
Algumas de nós têm mais ramificações nervosas no clitóris, outras no períneo (aquela região entre o ânus e a vagina) e outras no colo do útero. Ou seja, ninguém é igual. Isso explica por que algumas de nós conseguem chegar lá com o básico papai-e-mamãe enquanto outras só com um rebuscado sexo oral repleto de brinquedinhos.



*Vagina e cérebro têm conexão direta
Pesquisas confirmam que a vagina e o cérebro estão intimamente ligados. Ao atingir o orgasmo, o corpo libera opióides (um tipo de substância que dá a sensação de felicidade e satisfação) diretamente no cérebro. Tecla SAP, por favor? Se não fosse essa substância de nome difícil, seria impossível sentirmos aquela sensação de plenitude, de estarmos em alfa, que tanto almejamos no pós-sexo.

*Orgasmos te deixam superselvagemE mais durona. Isso porque, na hora H, partes do cérebro responsáveis por regular o seu comportamento são desativadas, te deixando soltinha e até resistente à dor, como se estivesse em transe. Detalhe: os homens não passam por essa experiência.

*A dopamina é essencial para ser feliz
Neurotransmissor responsável pelas sensações de prazer, a dopamina também está ligada à autoestima elevada e à motivação. Como ativar sua produção no cérebro? Fazendo exercícios, indo às compras (uhu!), socializando e transando. Com essa substância nas alturas depois daqueeeela noite, ficamos mais criativas, confiantes e determinadas a atingir nossos objetivos de vida. Níveis baixos de dopamina = desânimo no sexo e até depressão. 

*Temos três pontos de prazer A vagina, o clitóris e... o colo do útero. Como esse último está conectado ao lado emocional, seu estímulo pode resultar em orgasmos seguidos de reações inesperadas. Estão explicadas as crises de choro que muitas mulheres experimentam logo depois de gozar.

*Romance é tudo
Para as mulheres, é mais fácil chegar lá num ambiente repleto de flores, velas, lençóis macios... Não é frescura, é fato comprovado cientificamente: nosso potencial orgásmico é proporcional à quantidade de estímulos sensoriais. 

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