A única coisa que você tem que fazer é se respeitar, portanto, respeitar os seus desejos. Deixemos a culpa e a moral fora do quarto e da cama. Do contrário, fica difícil aproveitar o sexo.
Em nosso cotidiano convivemos com muitas regras e temos que cumpri-las para poder viver em sociedade, mas na hora da fantasia e de fazer sexo você mesma cria as suas regras, e acredite quem coloca o limite é você. A melhor coisa é se soltar e realizar as suas fantasias depois de descobrir quais são e quem elas envolvem.
Se você tem alguém, pense em como vai incluir essa pessoa, caso queira que ela faça parte, não se prenda, converse e fique por dentro do que o outro sente, também e se ele compartilha dos mesmos fetiches e taras que você. Se esse homem quiser curtir ter esse prazer com você, ótimo. Se ele não quiser, você vai ter encontrar um meio termo. Mas isso é um assunto para outro artigo.
O sexo é uma espécie de refúgio, um lugar seguro, um momento só nosso, quando nos despimos de roupas, de peso, de moral, de educação e de tudo mais que trazemos de peso conosco. Isso é bom, muito bom. É o momento quando nos entregamos totalmente a outra pessoa e à sensação de cada toque. Esse ato é bonito, é natural, e faz parte de cada um de nós. Fazer sexo é uma necessidade biológica e por isso foi equipada para ser prazerosa.
Quando estamos ali entregues e inebriados atendemos ao nosso desejo mais primitivo enquanto seres racionais. Fazemos sexo quando queremos e não somente para satisfazer o instinto da mãe natureza. Por isso, leitora, esqueça qualquer encanação, pelo menos neste seu momento único. Deixe seu corpo falar.
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