segunda-feira, 28 de abril de 2014

10 fatos surpreendentes sobre a indústria pornô

Neste exato momento, cerca de 30 mil pessoas estão assistindo a vídeos eróticos — e um terço delas são mulheres




Você está no trabalho? Então olhe para os lados. Se você possui pelo menos 5 colegas no escritório, pode ter certeza: um deles acessa sites eróticos durante o expediente.

Esta afirmação está no vídeo no fim do texto, produzido pelo All Time 10s, um canal do YouTube com mais de 140 milhões de views. Ele não é algo que poderíamos chamar de recente (afinal, é de 2012) – mas certamente é algo que podemos chamar de interessante.

O reuniram 10 fatos surpreendentes da indústria pornô, sendo um deles que 20% dos homens vem pornografia no trabalho. Outro dado curioso? A cada 39 minutos um novo filme erótico é produzido nos Estados Unidos.

Como o vídeos está em inglês, decidimos facilitar sua vida, hombre, e traduzir cada um dos itens.

10. O filme pornô mais caro já produzido foi Pirate’s, de 2005. Ele custou cerca de US$ 1 milhão.

9. Entre 25% e 33% das pessoas que assistem pornografia na internet são mulheres. Mas elas representam apenas 2% dos assinantes de sites pagos.

8. Nos Estados Unidos, um novo vídeo pornô é gravado a cada 39 minutos.

7. Os atores e atrizes pornô têm 80% menos chance de ter uma DST comparado ao seu público da mesma idade.

6. Aproximadamente 12% de todos os sites da internet são relacionados a pornografia.

5. Atrizes profissionais ganham entre US$ 600 e US$ 1 000 por cena. Atores costumam receber menos de US$ 150.

4. O conteúdo pornô representa 30% de todos os dados baixados na internet. Nos horários de pico, os sites mais populares transferem 100 GB por segundo cada um.

3. Produzir e distribuir filmes pornôs pode resultar em pena de morte na Coréia do Norte e no Irã.

2. Cerca de 20% dos homens admitem acessar sites eróticos durante o trabalho.

1. A cada segundo, 30 mil pessoas estão vendo pornografia na internet.

Fonte: ElHombre/ http://www.elhombre.com.br

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Não há um único caminho para o orgasmo

Somos herdeiros de um sistema de crenças machistas que promove a ideia de que uma mulher precisa de um homem, mais especificamente de um pênis, para atingir o orgasmo. A partir daí, supõe-se que a penetração vaginal é a via “natural” e “normal” para atingir o clímax.



Não me canso de repetir que diferentes pesquisas sobre a sexualidade da mulher são contundentes quanto à existência de diferentes estímulos que podem levar ao orgasmo, e que a penetração não é o mais importante deles. Na verdade, a maioria das mulheres atinge o clímax com o estímulo direto do clitóris, em geral quando isso é feito por meio de carícias ou de sexo oral.

Com relação à pergunta da nossa amiga, fica subentendida certa angústia por não cumprir o que supostamente seria o “normal”. No entanto, há um erro básico de conceito, além de sua forma de atingir o orgasmo ser comum e prazerosa. A sexologia batizou o estímulo simultâneo do coito e a manipulação do clitóris de “orgasmo assistido”. É uma técnica que os especialistas recomendam para os casais no contexto das terapias sexuais.

Moral da história: o sexo deve ser aproveitado, e não ser motivo de obsessão.  Há muitas fontes de prazer e, neste caso, muitos caminhos levam ao orgasmo. Sua tarefa é descobrir quais desses caminhos são apropriados e não se deixar levar pelos preconceitos tão prejudiciais.

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Por que as pessoas normalmente fazem sexo à noite?



A maioria dos animais faz sexo conforme a concentração de certos hormônios em seu organismo, algo que varia de acordo com um ciclo. No caso dos seres humanos, por outro lado, a vida sexual está menos “amarrada” a questões biológicas, e mesmo assim há uma tendência de se ter relações em determinados horários e dias da semana. Por quê?

Um dos primeiros estudos sobre o tema foi divulgado em 1982 na revistaHuman Biology. Nele, a equipe analisou ao longo de um ano a rotina sexual de 78 casais jovens. Ficou evidente “um índice de cópula constante durante dias de semana, e um grande aumento nos finais-de-semana” (em especial aos domingos). Além disso, a análise revelou que a maior parte (58%) dos “encontros” ocorria à noite e que havia um pico, embora menor, durante as manhãs.

Amarras sociais

Quase 15 anos mais tarde, o biólogo Roberto Refinetti, da Universidade da Carolina do Sul (EUA), conduziu um estudo similar, porém com maior variação de idades. Da mesma maneira, foi identificado um pico à noite – normalmente próximo ao horário em que os participantes iam dormir.

Diversas pesquisas mostraram que variações hormonais, embora possam afetar o interesse dos humanos por sexo, não afetam tanto nossa capacidade de ter relações (teoricamente) a qualquer hora. Assim, padrões (como ter mais relações à noite ou nos fins-de-semana) seriam em grande parte fruto de convenções sociais e contextos culturais.

A psicóloga Kim Wallen lembra que “humanos são, até onde sabemos, a única espécie que evita a gravidez e a reconhece como consequência da atividade sexual”, um exemplo de racionalização envolvendo o sexo. Além da “gravidez fora de hora”, outro motivo para manter o desejo sob controle em certos horários e locais seria o receio do ostracismo social (ou, dependendo do caso, da prisão por atentado ao pudor).

Em outro estudo, Refinetti e sua equipe fizeram duas perguntas a seus entrevistados: “Em que momentos do dia você normalmente faz sexo?” e “Por que você faz sexo nesses momentos (em oposição a outros)?”. Mais uma vez, o período mais comum foi “à noite”, e as explicações mais recorrentes foram “por causa do horário de trabalho” (33%) e “por vontade” (28%). Em seguida, vieram “disponibilidade do parceiro” (23%) e “por já estar na cama” (16%).

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Sexo: 10 maneiras garantidas de entrar no clima

Três especialistas ensinam maneiras de reascender a chama da paixão quando a relação amornou



No início da relação, tudo são flores. Você e ele estão sempre a ponto de bala, e o maior desafio que você tem é o de conseguir desgrudar dele e sair da cama para ir trabalhar. Porém, com o passar dos anos, esse desejo urgente vai diminuindo. Vocês, agora, têm filhos para criar, contas para pagar e inúmeros problemas para resolver e, quando menos percebem, o sexo esfriou. Vocês até praticam vez ou outra, mas, na maioria delas, sem vontade, só por obrigação. É possível reverter este quadro e retomar a mesma animação do início do namoro?

A revista americana Cosmopolitan conversou com 3 especialistas no assunto que não só garantem que sim, como ensinam 10 maneiras garantidas de espantar o desânimo do quarto e entrar no clima rapidinho.

1. Resolva suas pendências
Listar itens da sua lista de tarefas pendentes te deixará com a mente mais livre para o sexo. “Pesquisas mostram que, diferente do homem, para que a mulher relaxe, fique excitada e tenha um orgasmo, as partes de seu cérebro que estão associadas a problemas externos precisam ser desativadas durante o sexo”, argumenta Ian Kerner, PhD, terapeuta sexual e fundador do site Good in Bed.

2. Vá malhar
O exercício físico causa um efeito dominó: quando você se sente bem consigo mesma, tem muito mais vontade de queimar calorias também debaixo dos lençóis. “Não apenas você se sentirá mais disposta depois de uma sessão de suor, mas também obterá endorfinas, que te colocam no clima para o sexo”, afirma o Dr. Dennis Lin, diretor do Programa de Medicina Psicossexual do Beth Israel Medical Center, em Nova York. Malhar junto com seu parceiro também é uma ótima maneira de passar mais tempo junto com ele, e, ainda, “como são usadas menos roupas, normalmente, é um jeito fácil de observar o corpo do seu parceiro e excitar-se”, completa o especialista.

3. Observe seu marido brincando com os filhos
De acordo com o Dr. Ian, muitas mulheres afirmam ficar mais interessadas no sexo depois de observarem seus parceiros interagindo com os filhos. “Faz sentido do ponto de vista evolucionário: saber que seu marido é um bom pai irá validar e estimular seus impulsos reprodutivos. Todos saem ganhando!”, comenta.

4. Vá a um bar com seu parceiro e paquerem outras pessoas
“Ver seu parceiro sendo desejado por outra pessoa pode fazer com que você o deseje ainda mais”, afirma Stacey Nelkin, especialista em relacionamentos. “Aquela pequena quantidade de ciúme pode ser um afrodisíaco se consumida na dose certa”, garante. No entanto, certifique-se de pré-estabelecer regras antes de tentar essa técnica.

5. Abrace-o (por pelo menos 30 segundos)
“Estudos mostram que, especialmente em mulheres, quando você abraça seu parceiro por 30 segundos ou mais, são produzidas oxitocinas, hormônios que estimulam os sentimentos de confiança, conexão sexual e desejo”, explica Dr. Ian. “Durante o abraço, ele recomenda aproximar-se do pescoço do parceiro e inspirar profundamente. “Se você gosta do cheiro dele – e a maioria das mulheres gosta, por razões biológicas –, deve funcionar como um afrodisíaco”, completa.

6. Crie uma regra de não tocar abaixo da cintura
Aplicar esse plano pelos primeiros 20 a 30 minutos de contato íntimo não só irá forçá-los a focar mais nos toques e beijos – carinhos que, segundo Dr. Dennis, as pessoas tendem a abondar quando se apressam para realizar a penetração –, mas também irá criar uma novidade. “Fazer algo novo estimula a dopamina, um neurotransmissor muito importante para a excitação sexual”, afirma Dr. Ian.

7. Divida suas fantasias sexuais com seu parceiro
De acordo com Dr. Ian, “o cérebro é seu maior órgão sexual. Você não pode depender apenas da estimulação física do sexo; também deve tirar vantagem do poder da mente.” Se você se sente tímida para compartilhar suas fantasias e desejos com o namorado ou marido, o especialista sugere dizer que você teve um sonho erótico com ele, aliviando, assim, a vergonha e medo de julgamento. Já o Dr. Dennis recomenda a alguns de seus pacientes que enviem mensagens de texto aos parceiros contando suas fantasias sexuais para se sentirem mais confortáveis com a ideia de compartilhar.

8. Institua a regra dos 10 minutos
“Mesmo quando você não está no clima, se dê 10 minutos para dar uma chance ao sexo”, diz Dr. Ian. De acordo com ele, a maioria das pessoas que estão presas em uma rotina não tem nada contra o sexo, elas querem querer sexo, mas simplesmente não se dão essa chance. “Se deixe levar, e seu corpo irá acompanhá-la rapidamente”, garante.

9. Experimente uma nova personalidade
É fácil cair na mesma sequência de atos e posições uma vez que vocês estão na cama. Faça um esforço para mudar isso. “Nós somos criaturas visuais, então comprar um novo tipo de lingerie ou prender seu cabelo de uma maneira diferente irá criar um senso de novidade”, afirma Stacey. Uma pequena mudança pode inspirar grandes transformações no quarto, como tentar novas posições ou dividir fantasias.

10. Masturbe-se
“As pessoas às vezes pensam que, se você se masturbar enquanto está em um relacionamento, estará, de alguma forma, traindo seu parceiro, ou então que seu parceiro não está te satisfazendo. Isso não é verdade”, diz Dr. Dennis. De acordo com ele, para muitas pessoas, o ato é um escape sexual saudável, além de ser um meio mais do que garantido de aumentar a vontade para o sexo, seja quando você pratica sozinha ou na cama com seu parceiro.

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Sexo na terceira idade

Especialista fala sobre as principais mudanças para quem chegou nessa nova fase



A novela das nove, Amor à Vida, está abordando um novo tema entre os personagens: o sexo na terceira idade. Recentemente, Félix (Mateus Solano), Pilar (Suzana Vieira) e Bernarda (Nathalia Timberg) protagonizaram uma cena na qual mãe e filho ficam chocados ao ver que a idosa saiu de casa para passar a noite com um homem, o Lutero (Ary Fontoura). Mas, antes de a personagem aceitar dormir com o namorado, ela própria se questionou em relação a sua idade, como se o sexo só fosse praticado na juventude.

Para desvendar esse tabu, o Papo Feminino conversou com o médico gerontologista e presidente do Centro Internacional de Longevidade Alexandre Kalache, que esclareceu alguns pontos deste assunto. Assim como defende o personagem Lutero, o especialista também afirma que a atividade sexual não está restrita à idade. “O ato em si é capaz de liberar hormônios, relaxar, amenizar dores e trazer felicidade. Ou seja, não gera nenhum malefício à saúde física ou mental”, pontua.

Mudanças

A questão é que, com a idade, o corpo envelhece e algumas coisas mudam, como a flexiblidade e a disposição. Porém, fisiologicamente falando, a principal dificuldade indicada por Alexandre é a falta de lubrificação. “Após a menopausa, as mulheres diminuem a intensidade da lubrificação natural e isso gera dificuldade e incômodo na hora da penetração”, completa. Esse problema pode ser facilmente resolvido com produtos específicos, como os lubrificantes íntimos.

Outro fator, que está mais ligado ao lado psicológico, é a diminuição da libido. Por estar em uma idade avançada, a mulher não se sente segura ou acaba suprimindo seus desejos eróticos por conta da aparência ou preconceito. Por isso, o médico destaca a importância de renovar as relações e buscar sempre novidades a dois para manter o interesse vivo. “O segredo é colocar mais cor e usar a imaginação”, diz.

Por outro lado, muitas mulheres enxergam a terceira idade como uma fase de libertação, pois não correm mais o risco de engravidar. Sem essa preocupação extra, o público feminino muda seus horizontes e se sente mais à vontade para arriscar e se aventurar. A barreira que pode surgir nestes casos é a aceitação da sociedade em relação a este comportamento.

Riscos

Assim como em qualquer fase da vida, as pessoas sexualmente ativas devem se cuidar. As doenças continuam presentes e podem ser transmitidas. “Se o casal deseja descartar o uso do preservativo, é necessário se resguardar por meio de exames que comprovem a ausência de doenças, infecções ou outros problemas”, alerta Alexandre.

Outro ponto são as complicações que surgem com a idade, como problemas cardiovasculares e hipertensão. O médico explica que o sexo não está diretamente relacionado com ataques cardíacos ou alterações na pressão arterial. Porém, a recomendação é consultar sempre um especialista para se certificar que a pessoa está apta para praticar qualquer atividade física.

Adolescência e velhice

Hoje em dia, o namoro maduro é como se fosse o namoro adolescente. Assim como os jovens fazem às escondidas, os idosos também disfarçam suas relações para não gerar burburinho. “Se um menino e uma menina se trancam no quarto ou uma avó e um avô fazem o mesmo, a reação das outras pessoas pode ser igual: de choque”, aponta Alexandre. Por isso, o sexo deve ser tratado de forma aberta para que a aceitação seja maior. É preciso vencer esse tabu!

Consultoria

Alexandre Kalache, médico gerontólogo, Ex-diretor do departamento de Envelhecimento e Saúde da Organização Mundial da Saúde e Presidente do Centro Internacional de Longevidade (ILC-BR).

 
 

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Tire todas as suas dúvidas sobre DSTs

Saiba de que maneira os vírus podem ser transmitidos e qual a melhor forma de prevenção

Os cuidados com nosso corpo, saúde e bem-estar devem ser tomados em qualquer época do ano. No entanto, no período do Carnaval, o número de relações casuais costuma aumentar e, em alguns casos, acontece sem proteção. A melhor forma de prevenir a contração de Doenças Sexualmente Transmissíveis é usando preservativo e informando-se sobre o assunto. O assessor médico em infectologia do Fleury Medicina e Saúde, Celso Granato, esclarece as dúvidas mais comuns sobre as DSTs.

O que são DSTs?

As Doenças Sexualmente Transmissíveis englobam um grupo de doenças transmitidas, principalmente, por contato sexual sem o uso de preservativo. As mais conhecidas são sífilis, herpes e gonorreia. Se não diagnosticadas e tratadas, elas podem evoluir para complicações graves, como infertilidade, câncer e até morte.

Os sintomas podem incluir feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas, mas, em alguns casos, são inexistentes. Por isso, o acompanhamento médico periódico é muito importante.
O tratamento das DSTs melhora a qualidade de vida do paciente e impede a transmissão. Ele pode ser feito gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Dúvidas sobre DSTs

É possível contrair uma DST através do beijo?

Sim. Dr. Celso afirma que há inúmeros relatos de transmissão de sífilis e herpes simples por meio do beijo.
Há risco de contaminação com a prática de sexo oral?

Sim. Além da sífilis e herpes simples, é possível contrair HPV através da prática.

É possível pegar AIDS ou DSTs ao sentar em vasos de banheiros públicos?

Não. “Este é um dos maiores mitos da história das Doenças Sexualmente Transmissíveis. Não é possível contrair sífilis, gonorreia, clamídia ou ainda herpes simples dessa forma”, afirma o assessor médico.
No entanto, o especialista alerta que, no caso do HPV, é possível que o vírus seja contraído, ainda que de forma menos eficiente, por meio de contatos sexuais que não envolvam a penetração propriamente dita.

O que é o HPV?

É um tipo de DST. Segundo explica Dr. Celso, a espécie Papilomavírus Humano (HPV) abrange mais de 200 subtipos, sendo que de 20 a 30 alojam-se na área genital. Grande parte produz apenas verrugas, mas certos tipos estão ligados ao câncer de colo de útero.
“A forma mais comum de transmissão é a sexual, mas os vírus também podem ser encontrados vivos em roupas íntimas, sabonetes, objetos, instrumentos médicos e até nas mãos, o que explica a possibilidade de contrair a doença mesmo em relações sexuais com preservativo”, afirma o especialista.
Os sintomas na fase inicial de contaminação incluem coceira e irritação, além da presença de verrugas genitais, que podem sangrar. No entanto, em alguns casos, a infecção não traz sintomas. “Por isso é importante manter o acompanhamento ginecológico periódico”, completa Dr. Celso.

Há mais chances de contrair DST por meio do sexo anal?

Sim. “Como nessas situações a lubrificação é muito menor, o risco de transmissão aumenta devido ao trauma”, explica.

Herpes só passa quando um dos parceiros está com feridas?

Não. “O vírus do herpes simples também pode ser transmitido no período intercrítico, que é a fase entre as crises com feridas. O cuidado tem de ser contínuo”, alerta.

Usar camisinha diminui em 100% o risco de contaminação por DSTs?

Não, mas reduz substancialmente as chances de contração. O preservativo deve ser sempre usado no sexo vaginal, anal e oral.