quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Leilão por virgindade de boneca inflável tem lance de R$162 mil.


Bonequinha de luxo é a primeira Real Doll brasileira.

O leilão de virgindade está em alta. Depois de Catarina Migliorini, surge uma nova imaculada, pronta para ter sua primeira noite: Valentina, a primeira Real Doll brasileira. Ela é a última geração de bonecas infláveis e para ter o direito da primeira noite dela, é necessário dar um lance maior de aproximadamente 160 mil reais.

Parece até uma notícia do The Playtimes, mas é real. Valentina será a estrela da 1ª Mostra Internacional de Bonecas Infláveis, evento organizado pelo sexshop online Sexônico. O evento ocorre entre os dias 6 e 9 de março, em São Paulo.


O vencedor da primeira noite da boneca inflável só será contemplado em 31 de março. Ele terá direito a uma noite em suíte presidencial em um motel, jantar especial a luz de velas, com champanhe francesa e banho aromático com pétalas de rosas. Até a passagem aérea está inclusa, caso o arrematador seja de outro estado.

As Real Dolls são o que mais moderno existe no segmento de bonecas infláveis. Elas são feitas de um material chamado cyberskin, que reproduz a textura da pele humana, além de articulações de PVC, que a torna flexíveis. Um exemplar custa em torno de 6 mil dólares, dependendo das escolhas e opcionais, que variam entre pele azul, orelhas de elfo e qualquer outro fetiche que o comprador tenha interesse.

Caso tenha interesse em apenas ver Valentina, basta se inscrever no site do evento. Lá também é possível ver outras bonecas que marcarão presença.

Por Erik Paulussi - http://playboy.abril.com.br

Quer conhecer outras bonecas infláveis? Acesse: http://www.eroticpoint.com.br 

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Já ouviu falar no Ponto G masculino?


Ele é conhecido como Ponto A, mas é o equivalente ao mágico Ponto G feminino. É aquele lugarzinho que, se tocado, provoca prazeres sexuais sem comparação. Entre as mulheres ele já foi um mito, já foi apontado em diversas partes do corpo e os estudiosos brigam até hoje para entrar em um consenso.


Para os homens a coisa parece ser um pouco mais simples. O lugar já foi encontrado e o martelo batido. O problema disso tudo é que para ter acesso a todo esse prazer é preciso deixar o preconceito de lado, ter 100% certeza da sua masculinidade e saber que nada vai mudar quem você é. Vale a pena?

Segundo dados do Instituto Paulista de Sexualidade, o Ponto A encontra-se na próstata. Isso mesmo, esse lugarzinho que deixa os homens tão apavorados e temerosos. A única maneira de acessá-lo é com a penetração anal.

Mas cuidado! Você não pode simplesmente ir colocando a mão onde não foi chamada ou, em vez de dar prazer para o gato, vai arrumar uma bela dor de cabeça. Conversar sobre o assunto também nem é sempre uma boa ideia, afinal o bonito pode ter medo de exteriorizar a curiosidade. A melhor maneira é ir chegando devagar, igualzinho ele faria com você.

A introdução do dedo é de apenas 2 a 3 cm e você já vai encontrar a glândula prostática, que parece uma noz. O toque nesse ponto, dizem os estudiosos, pode ser traduzido em estímulos por todo o corpo e orgasmos.

O assunto é dos maiores tabus em relação ao sexo no mundo masculino. Muitos homens gostam do famoso fio terra, mas não assumem nem sob tortura. Muitas mulheres não gostam de fazer porque acham que a região é suja. Mas a verdade é que a prática está muito mais presente na nossa vida do que imaginamos.

Buscar prazer através de todas as maneiras possíveis não torna ninguém gay. Quem não sente atração por uma pessoa do mesmo sexo não é homossexual. E quem tiver coragem de ultrapassar esse medinho inicial pode ter experiências intensas e prazerosas.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Um terço dos homens já fingiu orgasmo, diz pesquisa.




Um estudo realizado pela Universidade de Kansas, divulgado pelo jornal Daily Mail, apontou que sete em cada 10 mulheres já fingiram orgasmo, enquanto a taxa entre os homens ficou em 28%. Pessoas dos dois sexos declararam os mesmos motivos: o clímax do parceiro foi intimidante, fazendo com que eles se sentissem pressionados a expressar seu orgasmo. Outras razões citadas foram o desejo de terminar sem machucar os sentimentos do parceiro e o tédio após perceber que não chegariam lá.

A pesquisa, publicada no Journal of Sex Research, questionou 281 homens e mulheres sobre seus hábitos sexuais. Com isso, os pesquisadores descobriram que, em muitos casos, as pessoas fingiram orgasmo por se sentirem sob muita pressão para que realmente aproveitassem o sexo, especialmente os homens.

Segundo o relatório, a ênfase dada à capacidade de um homem dar um orgasmo de fazer a terra tremer às suas parceiras às vezes leva os dois a fingirem para tentar atingir essa expectativa.  "Algumas mulheres podem sentir que precisam fornecer evidências a seus parceiros de que estão se divertindo", defende a especialista em sexo Tracey Cox, da linha de produtos eróticos Lovehoney. Outro caso indicado pela especialista é o de mulheres que têm dificuldade para chegar lá por meio da penetração.

No ano passado, um estudo realizado pela Universidade de Columbia afirmou que as mulheres usam os orgasmos falsos como uma forma de se prevenir contra a perda do companheiro. Outro estudo de 2011, da Universidade Temple, até sugeriu que as mulheres fingem orgasmos por estarem cheias de inseguranças e com medo de intimidade.

Ainda, outro estudo recente realizado pela Universidade de Leeds mostrou que pessoas que se expressavam em um volume alto no quarto relatavam ter uma vida sexual melhor. Segundo os especialistas, esse tipo de comunicação geralmente dá mais segurança, especialmente às mulheres, sobre a qualidade da performance na cama.


sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Puro erotismo.

Que parte do corpo feminino é esta?


E esta?


A dupla de fotógrafos Anuschka Blommers & Niels Schumm sugere erotismo onde há arquitetura ou apenas uma folha de papel devidamente amassada para sugerir as formas de um corpo de mulher.


Sugestivas e lindas, as fotografias da dupla norueguesa já estiveram em diversas exposições pelo mundo e em capas de revistas classudas como a Vogue.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Sexo sem meias-palavras.

Que as mulheres estão atrás de um novo formato de relacionamento, sem acreditar nas promessas de amor eterno ou mitos de príncipes encantados, isso a gente já sabe (entenda melhor a tendência Casamento repaginado). E a mudança deste comportamento é apenas um reflexo de toda a revolução sexual que paira sobre nós. Taí o Bang with Friends, a nova e bastante discutida mania no Facebook, que não deixa dúvidas.


Assunto de capa da revista VEJA desta semana (ed. 2.308, de 13 de fevereiro de 2013), o Bang é um aplicativo que tem conquistado usuários no mundo todo com o único propósito de localizar entre os contatos da rede social quem queira sexo sem compromisso - na tradução do inglês, Bang the Friends significa "transar com amigos". Segundo a reportagem, os brasileiros já são o terceiro maior grupo de adeptos, respondendo por 8% do total, enquanto os alemãos somam 19% e os americanos, 18%.

Lançado há menos de 1 mês, o "serviço" não faz rodeios e logo dispara um e-mail avisando que "é hora de transar" ("It's bangin' time! You-ve got a bangin' match") quando duas pessoas demonstram interesse mútuo - se você adiciona um amigo como pretendente e ele faz o mesmo com você, a relação é intermediada pelo aplicativo; se a marcação não for recíproca, nada acontece.

Se o sexo casual vai desenrolar para algo duradouro e mais sério é outra questão. A verdade é que aplicativos como este, mais ou menos ousados na proposta e na logística, interferem diretamente na matemática dos casais. Ainda de acordo com a VEJA, estima-se que hoje um em cada cinco relacionamentos comece na internet.