terça-feira, 31 de julho de 2012

No Dia do Orgasmo, especialista ensina os cinco segredos do prazer feminino




Os poucos e compensadores segundos do auge do sexo têm uma data de comemoração: 31 de julho é o Dia do Orgasmo. E, ainda hoje, com o sexo mais liberto, não são poucas as mulheres que não conseguem atingir esse grande momento do prazer sexual. De acordo com com o psicoterapeuta sexual Oswaldo Rodrigues Jr., diretor do Instituto Paulista de Sexualidade, as mulheres estão habituadas a esperar que o prazer venha apenas das relações sexuais e não tocam o próprio corpo. "O segredo do orgasmo consiste em conhecer as próprias necessidades e limites, dedicar-se em pensamento e no ato, experimentar sempre e insistir no que lhe dá prazer". Veja cinco itens que o especialista aponta para que o orgasmo aconteça:

1. Dedique-se ao sexo
Desenvolva a capacidade de dedicar a atenção e o pensamento às questões sexuais. Isso permite usar a fantasia, conhecer seus limites e descobrir mais 
sobre o próprio comportamento sexual. "Invista diariamente nesta atividade interna. Ao se exercitar, pensar e fantasiar, a mulher poderá reconhecer o que lhe envolve, o que lhe excita, o que lhe produz desejo e motivação, assim como o que deverá ser evitado", afirma Oswaldo. 

2. Explore seu corpo
Reconheça como o corpo pode e deve receber estímulos táteis que sejam importantes para a atividade sexual. A masturbação é essencial para facilitar o orgasmo depois e durante o sexo. "Se as mulheres desejam que o orgasmo ocorra com a penetração, é necessário que treinem desta mesma forma. A maioria das mulheres que se masturba aprende a ter orgasmos apenas com estimulação clitoriana e, assim, habitua-se à prática. Depois, não sabem como ter orgasmos nas relações sexuais de penetração", explica Oswaldo.

3. Combata a timidez
A mulher deve aprender a mostrar o que sente e dizer isso ao parceiro. Muitas consideram que não devem e nem precisam contar o que querem ou precisam ao homem. "Falar, com todas as palavras, sem usar formas infantilizadas, facilita que os prazeres do sexo ocorram", diz o especialista.

4. Não desvie a atenção
Pensar em questões que produzem ansiedade ou distraem é um problema. Seja por imaginar que um filho pode entrar no quarto ou ficar preocupada sua forma física, por exemplo. Aprenda a lidar com as suas inseguranças. Mas, se perceber que não consegue isso sozinha, pense se não é a hora de procurar um acompanhamento psicológico.

5. O papel do homem
O homem não pode ser considerado como o responsável por dar prazer à mulher. Ele tem o seu papel, que é importante, mas um orgasmo não depende só dele. "O parceiro deve estar atento ao que a mulher diz para que saiba o que fazer. O homem precisa compreender que precisa dedicar-se emocionalmente ao momento e saber quais são os 
objetivos 
de ambos estarem juntos. A parceira reconhecerá no seu toque a sua disponibilidade", afirma Oswaldo.

Por Vladimir Maluf - http://mulher.uol.com.br

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Homens ainda diferenciam mulheres para se divertir e para casar



Isso ocorre porque os valores demoram muito a mudar, apesar dos comportamentos serem alterados mais rapidamente. “Há uma valorização do marido, que em nossa cultura é visto como um capital”, diz Mirian. “Isso faz com que o comportamento sexual feminino seja muito controlado socialmente. Ou seja, a honra masculina ainda está vinculada ao controle do comportamento sexual de suas mulheres”.
O terapeuta Sergio Savian diz que boa parte das mulheres ainda leva em consideração o que os homens pensam delas. “Elas estão preocupadas com o que todos pensam. Aprenderam com suas mães e avós que não podem ser fáceis. Também não querem ser alvo de fofocas maldosas”, diz Savian.
Sociedade de valores antigos
Por conta desse pudor, as mulheres omitem que tiveram muitos parceiros, mentem sobre o próprio desejo, fingem ter orgasmos. Para o psicólogo Thiago de Almeida, esse é um processo natural que reflete o quanto a sociedade ainda está enraizada aos valores antigos. “Mulheres costumam dizer que tiveram menos homens. Se tiveram dez relacionamentos, falam que tiveram apenas cinco. Já os homens, se tiveram três, afirmam ter tido dez”, diz Almeida.
Isso pode ser consequência do ciúme que os homens têm do passado de suas companheiras. Eles frequentemente querem saber com quantos homens elas se relacionaram e o que fizeram com eles. “Por inúmeros motivos e, dentre eles, uma descomunal insegurança masculina, eles infernizam a vida de suas parceiras”, afirma o terapeuta Sergio Savian.
Matéria da UOL

terça-feira, 3 de julho de 2012

Já existe anel anti traição




Uma empresa lançou um anel “antitraição”. A aliança deixa uma marca no dedo em que se pode ler “married” (casado). 
Feito de titânio, o anel está à venda no site:  thecheeky.com por US$ 550, mais de
R$ 1.100,00.
Fonte: G1

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Love design: Karim Rashid lança objeto do desejo - Mr.Pink




Quem está de olho nas criações do designer Karim Rashid, não pode ser conservador.
Ele é extremamente inovador e gosta quando a imaginação corre livre pelas curvas e movimentos coloridos. Sua nova arte, foi desenvolvida exclusivamente para a marca alemã Fun Factory, que tem uma boutique para lá de desejada.
” A cor Pink tem energia, é feminino, tem glamour e uma cor completamente sensual. O caminho certo para um objeto do desejo, simplesmente deslumbrante o MR. PINK! Um vibrador não é em última instância apenas um objeto de utilidade funcional, mas pura luxúria e paixão “, diz o guru do design.
Forma orgânica e de muita flexibilidade, 100% silicone médico, é perfeito para a saúde da mulher. Sensual e surpreendente.
Informações:

Imagens: Reprodução

Elas falam como convencê-las a fazer sexo no primeiro encontro

Falta de confiança é um dos motivos que fazem as mulheres desistir do sexo no primeiro encontro.





Para os homens, sexo no primeiro encontro é fácil e natural, mas nem todas as mulheres encaram o assunto dessa forma. Às vezes, o medo de se envolver e a falta de confiança falam mais alto na hora de ir para um lugar reservado com quem elas acabaram de conhecer. Isso não quer dizer, claro, que a possibilidade de “rolar algo mais” está descartada no universo feminino. “Se o cara for interessante e tiver química, por que não?”, questiona a estudante de psicologia Cláudia Carvalho.

Por isso, algumas mulheres foram entrevistadas para saber como convencê-las a ir para a cama na primeira noite. Os motivos são diferentes para cada uma, mas todas defendem que equilíbrio é essencial. “Forçar a barra faz com que eu perca a vontade, mas fazer mil planos como se fosse meu namorado também assusta”, conta a produtora de eventos Andreia de Oliveira.

Para a profissional de relações públicas Thais Souza, que já fez sexo na primeira vez, o mais importante é saber entender o clima do encontro. “Se a mulher der alguma abertura para ele ousar mais, ele tem que saber usar a conversa a seu favor. É preciso ter noção e observar se as investidas estão sendo bem recebidas, pois muitas mulheres, por mais que estejam gostando do encontro, se sentem desconfortáveis se o cara for ousado além da conta. Mulheres tímidas não curtem esse negócio de ‘e aí, vamos ou não vamos?’”, opina.

Assim como Thais, Andreia também já se relacionou com um homem que conheceu na primeira noite, mas depois de se apaixonar, admite que não soube “separar as coisas”. “Não vejo problema em fazer sexo com um cara logo na primeira vez, mas é um tiro no escuro. Ele pode ser incrível em uma noite e um babaca nos próximos dias. Não tem como conhecer alguém em duas horas”, explica.

Mesmo sem nunca ter feito sexo na primeira noite, a assistente de projetos Natacha Carnovale leva o assunto numa boa. “Se não for uma garrafa de vodca, é preciso ter um papo muito bom, acompanhado de um bom beijo e cara de bom moço para me convencer”, brinca. Para ela, há dois motivos que a fariam desistir da experiência. “Se eu quisesse só por uma noite e ele mostrasse que quer casar e ter 20 filhos comigo ou quando o cidadão se acha a última bolacha do pacote. Adoro quando eles fazem cara de ‘como ousas não dar para mim, ó ser inferior?’ quando levam um fora”, ironiza.

Claudia concorda com Natacha. Ela não deixaria de fazer sexo na primeira noite se sentisse vontade, desde que seu parceiro estivesse no mesmo ritmo. "Tem homem que faz sexo só para se gabar e contar quantas mulheres ele já pegou. Pode ser só por uma noite desde que seja legal para os dois", explica.

Ainda existe o tabu?

Todas as entrevistadas não deixariam de fazer sexo no primeiro encontro por tabu. Ainda assim, elas concordam que algumas pessoas ainda encaram a experiência como vulgaridade. "Acho que depende da localidade. Tenho amigas de outros estados que afirmam que sexo no primeiro encontro pega mal. O tamanho da cidade influencia no tamanho do círculo de conhecidos e, por sua vez, na mentalidade das pessoas e na fofoca", opina Thais.

Natacha defende que, com ou sem tabu, o importante é saber aproveitar as oportunidades. "O tabu ainda existe, mas acho que a mulher tem que se valorizar e fazer o que tem vontade".

Por Fernanda Frozza - Terra/ Foto: Free Digital Photos